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Segunda-feira, Abril 29, 2024

PRR: mais de 22 mil milhões de euros depois da revisão

Economia

A Comissão Europeia aprovou a reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência, um “sinal de confiança” no caminho que o país está a seguir, lê-se no site do Governo de Portugal.

Horas depois de a Comissão Europeia aprovar a reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), apresentada por Portugal no final de Maio, a Ministra da Presidência sublinhou que este é um “sinal de confiança” de que o país está no “caminho certo”.

“Neste momento o PRR está em plena execução e em movimento.”

Em conferência de imprensa na Sexta-feira (22 de Setembro), Mariana Vieira da Silva lembrou que “neste momento o PRR está em plena execução e em movimento”“Temos 86% do total do PRR com concursos já lançados e já aprovados e 16% do total do PRR já pago aos beneficiários”.

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Um calendário que prossegue como previsto. “Temos 17% do total das metas e dos marcos cumpridos. Era isso que se esperava que tivéssemos e agora, depois da aprovação que a Comissão Europeia fez, e que o ECOFIN fará do PRR no próximo mês de Outubro, o país estará em condições de fazer o pedido do terceiro e do quarto pedido de reembolso do PRR, ou seja, todos aqueles que era previsto que terminássemos até 2023”, sublinhou a titular da Presidência. 

Mariana Vieira da Silva lembrou que, com a reprogramação agora aprovada, o PRR vai passar dos 16.644 milhões para 22.216 milhões de euros. “Um acréscimo de cerca de 2.4 mil milhões de euros nas subvenções e de 3.2 mil milhões de euros nos empréstimos”, que permitirá a adaptação ao aumento dos custos das medidas já definidas, em resultado da inflação, mas também novos investimentos.

Com a reprogramação cresce a ambição do PRR e isto face a um plano inicial que “já era muito ambicioso”. Com reflexos muito concretos na vida dos portugueses: “Falamos de um reforço muito significativo em áreas como o SNS, onde alargamos a muito mais hospitais o apoio à compra de novos equipamentos pesados na área da saúde; nas escolas, onde acrescentamos 350 milhões de euros para a recuperação de escolas; na ciência, onde apoiamos tanto a ciência como as instituições de ensino superior; ou nas agendas mobilizadoras, onde encontrámos verba para apoiar todas as agendas que tinham tido uma avaliação positiva”.

Esta é uma reprogramação que “tem também na sua essência um elemento muito forte de valorização da coesão territorial”, com medidas dispersas por todo o território. 

in: portugal.gov

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