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Sexta-feira, Maio 10, 2024

Vitória: soma 60 pontos com golo explosivo de Tomás Händel

Economia

O melhor do jogo foi o golo de Tomás Händel (11’) num remate de fora da área pleno de força, colocação e classe.

Hesitou pouco depois de receber a bola, ajeitou-a e fez maravilhas e o resultado. A bancada – com 16839 espectadores – aplaudiu a decisão do jogador que é a revelação desta equipa, nesta época.

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Depois disso, o jogo entrou numa rotina de equilíbrio, com o Boavista a conseguir suster a fúria de Jota Silva e dos seus colegas.

Ainda assim, a primeira parte foi a melhor do Vitória: mais bolas passaram, com perigo, à frente da baliza de João Gonçalves com Jota Silva a rematar muito mas sem consistência, apesar de numa cabeçada (20’) ter feito com que a bola saísse perto do segundo poste.

O 1-0 parecia servir ambas as equipas até que Manu Silva desviou o remate de Sasso (80’) que daria o empate ao Boavista.

Foi o período de maior sufoco causado pelos boavisteiros na baliza de Bruno Varela que teve sempre uma noite tranquila.

O Vitória optou por manter – e segurar – a margem mínima como marca da maioria dos seus resultados, um risco assumido com a impotência e impossibilidade de fixar uma margem maior em relação aos adversários.

Mesmo jogando com 10, depois da expulsão, por duplo amarelo de Chidozie (60’), o Boavista manteve acesa a chama de poder igualar o resultado mas também denotou falta de soluções atacantes apesar de praticar um futebol apoiado, partindo com segurança da sua intermediária e chegando até à área vitoriana. Incomodou mais nos últimos minutos do jogo, fazendo lembrar a história de rivalidade e competitividade entre Vitória e Boavista, de outros tempos.

O jogo foi disputado mas as situações de perigo rarearam e só Tomás Händel soube como mostrar a inspiração com um golo de qualidade, de timbre europeu.

Kaio César impressionou, na direita, com os seus passes curtos e alguns cruzamentos num sinal de maior adaptação ao futebol português.

O Vitória alinhou com: Bruno Varela, Miguel Maga, Manu Silva, Borevkovic, Tomás Ribeiro, Bruno Gaspar, André André (Zé Carlos 74’), Tomás Händel, Nuno Santos (Adrián Butzke 74’), Kaio César (Jorge Fernandes 96’), Jota Silva.

Amarelos: André André (40’), Nuno Santos (56’), Kaio César (93’).

Golos: Tomás Händel (11’).

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