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Sábado, Abril 27, 2024

UMinho: 65 cientistas são os mais citados do mundo

Economia

A Universidade do Minho tem 65 cientistas no grupo dos 2% mais citados do mundo ao longo do último ano, segundo um estudo da Universidade de Stanford (EUA) e do grupo editorial Elsevier.

A lista, chamada ‘World’s Top 2% Scientists 2023’, inclui 210 mil cientistas, sendo 790 deles ligados a instituições de Portugal. A Universidade do Minho surge com 16 unidades representadas e mais oito investigadores face a 2022, sendo que o seu primeiro cientista na lista global é Fernando Pacheco-Torgal (6809º lugar).

O centro de engenharia biológica aparece com 14 investigadores: António Vicente, Artur Cavaco-Paulo, Eduardo Gudiña, Joana Azeredo, José António Teixeira, Lígia Rodrigues, Lucília Domingues, Madalena Alves, Mariana Henriques, Miguel Gama, Nuno Cerca, Ricardo Pereira, Russell Paterson e Sónia Silva. O grupo 3B’s conta com 11 representantes: Banani Kundu, Manuela Gomes, Miguel Oliveira, Nuno Neves, Rui L. Reis, Sandra Pina, Simone Silva, Subhas Kundu, Rui Domingues, Tiago Silva e Vitor Correlo.

Seguem-se com sete elementos o centro algoritmi (João Luís Afonso, João Varajão, Joaquín Torres-Sospedra, Leonilde Varela, Paulo Cortez, Sandro Pinto e Vítor Monteiro) e o centro de microssistemas electromecânicos (Bruno Henriques, Fatih Toptan, Flávio Bartolomeu, Filipe Samuel Silva, Hélder Puga, Júlio Souza, Paulo Flores).

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Já o centro de física surge com Carlos Miguel Costa, Clarisse Ribeiro, José González-Méijome, Nuno Peres, Pedro Martins e Vasco Teixeira. Da parte do instituto para a sustentabilidade e inovação em estruturas de engenharia estão Joaquim Barros, José Sena-Cruz, Mayank Mishra e Paulo Lourenço. Com três cientistas aparecem o centro de ciência e tecnologia têxtil (Andrea Zille, Helena Felgueiras, Raul Fangueiro) e o instituto de investigação em ciências da vida e saúde (António Salgado, Bruno Costa, Nuno Sousa).

O centro de biologia molecular e ambiental conta a dupla Jorge M. Pacheco e Ronaldo Sousa, tal como o centro de química junta Rita Figueira e Daniela Correia. A lista inclui ainda Assunção Flores (centro de investigação em estudos da criança), Fernando Pacheco-Torgal (centro de território, ambiente e construção), Anabela Carvalho (instituto de ciências sociais), José Brilha (instituto de ciências da terra), Loic Hilliou (instituto de polímeros e compósitos) e José Carlos Pinho (núcleo de investigação em políticas económicas e empresariais).

O documento apresenta os melhores investigadores do planeta por 22 áreas e 174 disciplinas, considerando o seu índice, o volume de publicações e as citações dos seus trabalhos, segundo dados da base scopus até Setembro de 2023. Esta lista anual surgiu em 2019, com o objectivo de criar um repositório público sobre o impacto e a influência dos investigadores no progresso do conhecimento científico e para combater abusos de auto-citação.

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