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Sexta-feira, Abril 26, 2024

Lançamento: Igreja de S. Miguel em livro

Depois do Castelo é agora editado um segundo livro da autoria de Isabel Maria Fernandes que pretende ser ainda um guia interpretativo da igreja associada ao nascimento do Rei D. Afonso.


O lançamento público do livro, sobre a Igreja de S. Miguel do Castelo, editado pela Associação de Amigos do Paço dos Duques de Bragança e Castelo de Guimarães, será apresentado pelo Professor Doutor Luís Carlos Amaral, docente na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, hoje pelas 18h00, no Paço dos Duques.

Uma réplica da escultura de S. Miguel Arcanjo, em calcário policromado, do séc. XV, e que esteve ao culto na Igreja de S. Miguel do Castelo, é apresentada na mesma altura.

Esta imagem integra a exposição permanente do Museu de Alberto Sampaio e resulta do trabalho de Investigação e Desenvolvimento levado a cabo por uma equipa multidisciplinar, “de grande rigor científico e técnico”, envolvendo um especialista em fotografia científica de Património Cultural (Luís Bravo Pereira), um especialista em fotogrametria e geomática aplicadas ao Património (Hugo Pires), um especialista em Impressão 3D (Bruno Rebelo) e dois Conservadores-Restauradores (Susana Meneses e António Fernandes).

📸 Direitos Reservados

Com a publicação do livro «Castelo de Guimarães: Livro-Guia do Centro Interpretativo», da autoria de Mário Jorge Barroca e Luís Carlos Amaral, a direcção do Paço dos Duques inicia a edição de estudos monográficos sobre os três monumentos nacionais que se situam no Monte Latito.

Na nota de imprensa, é salientado que “o estudo ora publicado sobre a Igreja de S. Miguel do Castelo, também conhecida ao longo dos séculos como de Santa Margarida, irá dar a conhecer este vetusto e secular edifício, que marca a paisagem da urbe vimaranense e foi acompanhando a gesta dos portugueses ao longo dos tempos”.

Salienta que “desde cedo associada ao nascimento do nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, a igreja, é, no entanto, uma construção dos inícios do séc. XIII, tendo sido sagrada em 1239″.

“A documentação de arquivo quer ao que foi sendo publicado sobre este monumento nacional, começando por se analisar o seu devir ao longo dos séculos, passando pela análise do edifício e das transformações que o homem lhe foi introduzindo, e terminando por dar a conhecer um conjunto não despiciendo de peças que a ornamentavam e que, por circunstâncias várias, foram ter a outras instituições” – sustenta aquele estudo, como refere a direcção do Paço dos Duques.

Contém, ainda “o contributo de muitas pessoas e instituições, as quais nos deram a conhecer documentos originais, nos ajudaram na sua leitura, nos sugeriram bibliografia e nos encaminharam para novas e desconhecidas fontes iconográficas”

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