Apostar mais numa região menos revisitada ou com investimento reduzido é diferente de preferir essa mesma região a outra. Taipas, Ronfe, Pevidém, Moreira de Cónegos, São Torcato ou mesmo Abação(!) encabeçam as suas regiões como vilas – ou quase todas – e como pontos de referência.
Isto porque Guimarães, como um todo, tem zonas vastas e riquíssimas, cada uma à sua maneira e, longe de posições políticas, cada um de nós se perfila, obviamente, ao lado das suas raízes, elevando a cultura da sua localidade no discurso, no círculo íntimo e no pensamento.
Falando como responsável político, sem palavras bonitas, mas sim diretas: nunca, jamais e não.
Nenhum outro concelho deve nascer do nosso, pelo contrário, há que unir todas as zonas periféricas através da saúde, da educação e da mobilidade, dotando-as das mesmas ferramentas e permitindo que se adaptem às suas realidades diárias. Esse é o desígnio do Chega – Guimarães.
Pelo contrário, devemos pôr em prática as prometidas políticas de proximidade e dar às pessoas não tudo o que pedem, mas sim tudo o que merecem, sem utopias ou desprezo por ninguém.
Pelo contrário, o Chega – Guimarães defende uma cidade maior e melhor, com a otimização dos recursos e a sua distribuição equitativa, garantindo que todos se sintam representados e orgulhosos.
Não basta dizer Chega! num comentário para passar a ter razão, não basta dizer Chega! para ser ouvido, não basta dizer Chega! para realmente o ser.
Desfeito em dúvidas e carregado de nada mais do que ódio aos vimaranenses e desprezo pela história.
Não optamos por independentismos regionais, não optamos por banalizar e rebaixar os nossos para elevar todos os outros, não optamos por bater palmas e sorrir noutro concelho. Queremos exclusivamente (mais que optamos!) o Toural, mesmo que não haja alegrias. Não optamos pelo concelho das Taipas, ou por qualquer outro devaneio pessoal, desfeito em dúvidas e carregado de nada mais do que ódio aos vimaranenses e desprezo pela história.
Aliás, os mesmos anti-Toural não querem que Caldelas seja algo mais do que uma freguesia, ou a Vila das Taipas. Querem aglomerar uma série de freguesias para que eles passem a ser o centro do concelho e possam gerir o seu próprio orçamento, livre das escolhas políticas de Guimarães. Antigamente pediam para “ir para fora cá dentro”, hoje alguns querem “ir para dentro lá fora”.
Contudo, quem é o presidente de Caldelas, das Taipas? Com toda a certeza, não houve uma maioria que votou nos mesmos que governam Santa Clara. Não será um ex-deputado, ex-presidente de concelhia, da mesma cor que o município. Mas, para mal de todos – nosso, dos independentistas e, obviamente, dos taipenses no geral -, sim, a maioria preferiu a continuidade socialista.
Algo vai mal nas Taipas, mas nem a continuidade nem a independência são soluções. A única forma de mudar alguma coisa é com sangue novo, ideias novas, com a rutura de pensamento e com a coesão territorial. Já não falo de alternativas, mas sim de uma certeza: para mudar, temos de começar pelas pessoas, e a única certeza para as Taipas é o Chega!
O Chega!, que luta pelas pessoas, pelo território e pela dinamização de Guimarães como um todo, elevando o Berço para o melhor que seja possível em todos os campos, apontando sempre para cima, para irmos sempre mais longe.
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