No passado dia 5 de Julho de 2019 foi aprovado em plenário da Assembleia da República a criação da Ordem dos Fisioterapeutas. Ao longo dos últimos anos (seguramente mais de cinquenta anos) foram muitas as tentativas de conseguir este importante feito para o Mundo da Fisioterapia, sendo que só agora o primeiro objetivo foi alcançado. Porém, serão necessários muitos outros “passos burocráticos” até conseguirmos visualizar esta realidade fictícia num futuro próximo, a ser uma constatação palpável. Mas afinal o que trará de novo, a constituição de uma ordem para todos os Fisioterapeutas? E para toda a sociedade que usufrui de cuidados de saúde especializados por estes profissionais de saúde? A continuidade do regime dos falsos recibos verdes para mais de 80% dos Fisioterapeutas em Portugal chegará ao fim? A precariedade numa profissão tão nobre e importante para a sociedade portuguesa terá o seu término? Na verdade, em termos teóricos é expectável muitas modificações, no entanto, em termos práticos dependerá de todos nós (Fisioterapeutas).
Atualmente, a Fisioterapia atravessa uma fase conturbada, e isto é uma verdade agressiva que tem de ser encarada por todos de forma preocupante e atenta. Aquilo que verifico diariamente, através das redes sociais e informativas é uma banalização da nossa área, em que qualquer dia a Fisioterapia é equiparada a uma “formação de fim de semana”. Só para que conste qualquer indivíduo que têm como “sonho” ser Fisioterapeuta, numa primeira fase passará pela escolaridade obrigatória (comum a qualquer estudante) e à posteriori frequentará a universidade durante quatro anos, onde percorrerá um conjunto de etapas, de transformação diária e consequente absorção de conceitos base até finalizar este processo, e aí estará apto a iniciar o seu percurso profissional, devidamente acreditado através da sua cédula profissional. Devemos respeitar toda e qualquer área de intervenção profissional, no entanto, não podemos permitir que formações de massagem, cursos de beleza, “habilidosos” ou outra qualquer designação laboral, utilize como fundo a Fisioterapia para ter benefício económico garantido. Ressalvo, que toda e qualquer área profissional têm o seu valor desde que não se verifique a usurpação de funções. Existe espaço para todos, desde que o respeito na aplicação de determinada especialidade seja cumprido por todo o Universo profissional.
Atualmente, a Fisioterapia atravessa uma fase conturbada, e isto é uma verdade agressiva que tem de ser encarada por todos de forma preocupante e atenta. Aquilo que verifico diariamente, através das redes sociais e informativas é uma banalização da nossa área, em que qualquer dia a Fisioterapia é equiparada a uma “formação de fim de semana”. Só para que conste qualquer indivíduo que têm como “sonho” ser Fisioterapeuta, numa primeira fase passará pela escolaridade obrigatória (comum a qualquer estudante) e à posteriori frequentará a universidade durante quatro anos, onde percorrerá um conjunto de etapas, de transformação diária e consequente absorção de conceitos base até finalizar este processo, e aí estará apto a iniciar o seu percurso profissional, devidamente acreditado através da sua cédula profissional. Devemos respeitar toda e qualquer área de intervenção profissional, no entanto, não podemos permitir que formações de massagem, cursos de beleza, “habilidosos” ou outra qualquer designação laboral, utilize como fundo a Fisioterapia para ter benefício económico garantido. Ressalvo, que toda e qualquer área profissional têm o seu valor desde que não se verifique a usurpação de funções. Existe espaço para todos, desde que o respeito na aplicação de determinada especialidade seja cumprido por todo o Universo profissional.
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