Foram escolhidas as de requalificação da rua 24 de Junho (Aldão), do Quartel da GNR (Lordelo), do Centro Cívico (Caldelas) e a nova centralidade à volta do centro cívico (Serzedelo).
Foram meras visitas de cortesia e uma espécie de agenda de Verão de que resultou apenas a transcrição e descrição da obra e do seu estado.
Também foram ligeiramente discretas porque a população não se viu e os autarcas das freguesias não estiveram presentes com excepção de Serzedelo e Lordelo.
Pouco se disse e apenas se relatou que “a intervenção requalifica o centro cívico da vila, na área a envolvente da igreja de Santa Cristina de Serzedelo, edifício religioso classificado como monumento nacional, cuja envolvente mais próxima é classificada como zona especial de protecção, e dignificar a envolvente da igreja e cemitério, através da requalificação de passeios, com materiais nobres, como o granito da região”.
A extensão do percurso “será pontuada pela arborização, uma componente indispensável na qualidade do ambiente e do enquadramento paisagístico da zona, e contará com semaforização de controle de velocidade nas zonas de maior perigosidade, garantido a segurança de peões e automobilistas” – no caso da obra de Aldão.
Já sobre o novo posto da GNR de Lordelo, este “vem contribuir para um território mais bem ordenado e seguro, dotando os militares das melhores condições para o desempenho das suas funções”.
Em Caldelas, no centro da vila, o que foi salientado é que “esta é uma intervenção profunda e estruturante que vem recuperar a importância dos recursos hídricos, como é o caso da Ribeira da Canhota que ficará a céu aberto, promover a mobilidade pedonal, sensibilizar os cidadãos para a salvaguarda ecológica e patrimonial. A reconfiguração dos vários espaços permitirá o estabelecimento de novos percursos e articular novas relações entre os equipamentos de proximidade, como são exemplo a Junta de Freguesia, o Centro Pastoral, a Igreja Matriz, o antigo Mercado e os Banhos Novos e Velhos”.
Em todas as visitas, estiveram Domingos Bragança e Joaquim Carvalho, director do DOM. Sofia Ferreira, vereadora com o pelouro não esteve em todas as visitas.
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