Numa das actividades, que vão animar as celebrações da ‘Noite dos Museus’ e o ‘Dia Internacional’, no Museu Alberto Sampaio (MAS), será contado “como nasceu o povoado Guimarães”, através de um teatrinho de sombras. Também, a estratégia usada pelo rei D. João I para tomar a Vila de Guimarães no ano de 1385 se insere nesta programação.
O museu tem várias propostas para este fim-de-semana, com entrada gratuita, onde não faltarão as visitas guiadas às suas colecções, algumas das quais poderão proporcionar momentos verdadeiramente surpreendentes.
- ‘E assim nasceu Guimarães’ | Sábado, 18h00-23h00 e Domingo, 11h00: “Este encantador teatro de sombras explica como e onde nasceu Guimarães. Faz-nos viajar no tempo para falar de lugares, monumentos e personagens históricas ligadas às origens desta cidade. Através deste teatro, acompanhamos a evolução do espaço que hoje é ocupado pelo Museu Alberto Sampaio, o local onde, afinal, o coração de Guimarães começou a bater”.
- ‘Visita “desorientada” ao Museu’ | 18h30 e 21h30: “Esta visita ao museu e às suas colecções contará com a “colaboração” e (des)orientação de uma convidada muito peculiar. Diz-se especialista em tudo e mais alguma coisa e é uma “opinadora” profissional, capaz dos comentários mais inusitados”.
- ‘Histórias da nossa História’ | Domingo, 11h30: “O Museu Alberto Sampaio encontra-se instalado em pleno Centro Histórico de Guimarães, ocupando espaços de valor histórico e artístico e as suas colecções incluem 12 tesouros nacionais. Partindo de cinco peças do acervo, esta visita permite percorrer as colecções e dar a conhecer algumas das suas peças mais emblemáticas”.

- ‘Como D. João I tomou a Vila de Guimarães’ | Domingo, 15h00: “Fernão Lopes, cronista de D. João I, conta-nos com todo o pormenor, na ‘Crónica de D. João I’, o modo como este monarca, em 1385, tomou Guimarães. Nessa época, Guimarães tinha duas vilas, a Vila de Baixo e a Vila de Cima, e ambas apoiavam o rei de Castela e D. Beatriz. D. João I, empenhado em conquistar Guimarães para a sua causa, decidiu tomar primeiro a Vila de Baixo. A estratégia que utilizou foi de grande engenho e astúcia, tendo contado para isso com a ajuda de Afonso Lourenço, um escudeiro vimaranense. É este episódio que é encenado e dramatizado neste teatrinho de marionetas”.
- ‘Tempos de mudança: D. João I e a devoção a Santa Maria da Oliveira’ | 15h30: “A sala de Aljubarrota é o local ideal para se abordar a crise de 1383/85. Aqui encontram-se os dois presentes que o rei ofereceu, em sinal de gratidão, a Nossa Senhora da Oliveira, depois da vitória na batalha de Aljubarrota: o loudel e o tríptico de prata dourada”.
- ‘Lenda da Oliveira’ | 16h30: “Este teatro de sombras conta-nos a história de uma oliveira que dá o nome à praça, à igreja aí existente e à santa que nela se venera: Santa Maria da Oliveira, a padroeira de Guimarães. Figura incluída no brasão de armas da cidade, a oliveira é um símbolo incontornável em Guimarães”.
- ‘O Tesouro de Nossa Senhora da Oliveira’ | 17h00: “Esta visita dá a conhecer alguns dos presentes que, ao longo dos séculos, foram oferecidos a Nossa Senhora da Oliveira. São peças de elevada qualidade que permitem aferir da importância e riqueza da Colegiada de Guimarães”.
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