Guimarães deu mais um passo no caminho rumo à Capital Verde Europeia (CVE 2026). A primeira reunião realizou-se no Laboratório da Paisagem e juntou cerca de quatro dezenas de elementos de instituições académicas nacionais e internacionais – como as universidades do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro, Porto, Coimbra, Nova de Lisboa, Aveiro, Valência, UNU-EGOV, do IPCA, ISAVE, Paris Tech -, uma comissão co-presidida por Carlos Ribeiro, director executivo do Laboratório da Paisagem e Isabel Loureiro, coordenadora da Estrutura de Missão Guimarães 2030.
“Com uma estrutura plural e transversal, a Unidade de Missão da CVE 2026 é um organismo que assumirá a liderança na coordenação de todas as actividades relacionadas com a celebração e os compromissos estabelecidos com a Comissão Europeia. É composta por uma direcção executiva, três comissões (honra, científica, comunidade e de acompanhamento), uma equipa de comunicação e uma equipa financeira”.
Os dois co-presidentes, Carlos Ribeiro e Isabel Loureiro, evidenciaram que “esta é mais uma prova de que Guimarães tem apostado, e muito, na Ciência e na Investigação e que o quererá fazer também no ano da Capital Verde Europeia”. Lançaram ainda o desafio aos presentes para que lançassem ideias, uma vez que a Unidade de Missão estará “sempre receptiva a receber esses contributos, que possam aumentar o conhecimento científico do território, suportar a implementação das políticas públicas e o envolvimento da população”.
“criando soluções inovadoras, que apoiem a transformação do território e dos cidadãos.”
“O importante é estabelecer uma comunidade científica que trabalhe de uma forma multi-disciplinar, analisando e criando soluções inovadoras, que apoiem a transformação do território e dos cidadãos. Precisamos do contributo de todos”, manifestou o edil, “ao destacar a ampla variedade de áreas presentes nesta comissão” – sublinha uma nota de comunicação da CVE 2026.
“A Ciência tem um papel fundamental na transformação das cidades.”
O presidente da Câmara Municipal, Domingos Bragança, sublinhou a importância e o papel da comissão científica, referindo que “a Ciência tem um papel fundamental na transformação das cidades”. Acrescentou ainda aquilo que gostaria de ver: “muita produção e divulgação científica. Interessa que o conhecimento não fique retido e que possamos garantir a divulgação para os cidadãos”.
Refira-se, entretanto, que a comissão científica da Unidade de Missão, é “um pilar essencial para a concretização dos objectivos estratégicos de Guimarães enquanto Capital Verde Europeia”. E que este órgão assume um papel determinante na criação de conhecimento, coordenação técnica e liderança científica, assegurando a implementação de projectos de alto impacto e o posicionamento de Guimarães como um exemplo global em inovação, sustentabilidade e acção climática.
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