Veni, vidi, vici
Na origem dos escritores está uma família, sobre a qual eles volta e meia escrevem, discreta ou deliberadamente; Nathaniel Hawthorne registou num texto mais...
Maio – O Despertar
Depois da pandemia havia o desejo que tudo voltasse ao normal, mas a verdade é que os desafios continuam e o dito normal já...
A ilusão das contas públicas e a perda de poder de compra
Assistimos em Portugal, tal como em todo o mundo, a uma taxa de inflação que já não era observada há muitos anos. Este aumento...
O poder da escolha
Eu confesso que fico sempre abismado com a perspectiva que as pessoas têm em relação à escola. Acho isto tudo muito perverso, porque se...
Maior do que a ficção e, ainda assim, quem acredita?
Esta é uma crónica que vem atrasada. Peço desculpa pelo lapso. Numa associação linear, penso em remediar minha falta (justificada!) com um tema também...
O Poder nas mãos humanas
A palavra Democracia transporta experiências seculares, com origens gregas e que na sua plenitude literária se pode traduzir em “governo do povo”.
Normalmente, a evolução...
Abril apresenta uma nova página!
Apesar dos tempos continuarem a ser desafiantes, sentimos que este ano de 2022/6 traz uma brisa mais leve.
Esta nova página, este início, este novo...
A Cultura como pão da Democracia: da Grande Serpente ao Toural (ou o triunfo da comunidade)
A pandemia agudizou uma crise já antiga. Tenho a ideia de uma ideia de cultura plena e não truncada: não centrada em três ou...
30 днів непорозумінь і страждань від війни. ні війні *
Eis que o mundo mudou, ou repentinamente temos mais uma nova realidade. Pensarmos que saímos de uma pandemia que limitou a nossa liberdade, mas...
Em toda palavra encantada mora um ato de amor
Nas memórias mais antigas que guardo, encontro a música. Antes de gostar da palavra impressa e da palavra lida, eu gostava da palavra cantada.
Minha...
