Actualmente é uma imensidão de escombros de uma antiga fábrica têxtil recentemente adquirida por Manuel Couto Alves com o objectivo centralizar todo o seu quartel-general. A antiga Têxteis Tarf, em Pevidém, terá uma nova vida.
Esta concentração contribuirá para a eficiência de todas as operações do seu grupo empresarial que começou na construção civil e nas obras públicas, aglutinando depois novos segmentos de negócio nas áreas das infra-estruturas, da energia, no desenvolvimento urbano, e, mais recentemente, na saúde.
Mas, no futuro, será um local de sonho, de ilusão, de marca, com magia, onde o verde e o urbano se cruzarão como vector de excelência, bem-estar e de partilha, em instalações modelares, inovadoras e modernas.
Este paraíso, em tons de verde, sustentável, eficiente, tornar-se-á pela sua dimensão e qualidade construtiva e paisagística num ícone de Guimarães industrial, empreendedor, empresarial, económico. E de Guimarães do século XXI, mais verde e sustentável.
Será ali, certamente, o ‘Castelo’ onde Manuel Couto Alves e as suas tropas (colaboradores) prepararão novas conquistas, continuando a encarnar o espírito conquistador de D. Afonso Henriques que deu força à identidade portuguesa.
Há 26 anos, foi daqui que partiu à conquista de África (Angola), e da Europa (Espanha e Portugal/Península Ibérica).
Num território de cerca de 27 mil m2, nascerão espalhadas – tipo povoações – áreas de trabalho e reunião com salas multi-funções (3500 m2), de desporto e lazer para os colaboradores (1500 m2), estacionamento (2500 m2), áreas exteriores e zonas verdes (10 mil m2). Acrescem o espaço para as oficinas (4500 m2) e para as operações e armazém (7500 m2).
Esta concepção espacial – e arquitectónica – do MCA Hub tem um propósito: criar um ambiente relaxante e saudável no seio da comunidade do grupo empresarial. E ao jeito de um castelo, será fortificado, aproveitando recursos naturais, na sua construção.
Porquê? Naturalmente porque “as pessoas são o (nosso) activo mais valioso”. E a construção deste Hub tem um propósito assumido: “o de criar ambiente de trabalho excepcional, promovendo simultaneamente um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional de cada trabalhador”.
É uma espécie de regresso e absorção do espírito da “fábrica-família” que marca Pevidém e as suas gentes e empresas, e, também, distingue a sua força económica e industrial.
Mas este espaço empresarial não será apenas uma referência arquitectónica, com um layout bem definido e implantado na área deste território.
Certamente estará na linha da frente para ganhar prémios que distinguirão os edifícios a construir onde a aposta é aplicar elementos técnicos e acústicos que lhe proporcionarão “um ambiente de trabalho excepcional”.
Porém, a sua filosofia principal, é a de uma “casa com espírito familiar”, idealizada para ser fruída por pessoas, daí o seu desenho cuidadoso, separando, de forma integrada, o espaço de trabalho, com o lazer e o de desporto, inspirando-se na verdadeira filosofia do espírito coworking.
Uma ilha, para onde os trabalhadores – os melhores – se sentiram atraídos a migrar porque no grupo MCA ter os melhores ali a trabalhar, é “o diferencial essencial para alcançar um desempenho superior no mercado”. E o êxito virá de equipas fortes e da capacitação de cada indivíduo para atingir todo o seu potencial.
O MCA Hub será assim, “um espaço onde cada colaborador se sinta valorizado, inspirado e motivado a dar o melhor todos os dias”; próximo da natureza, a Norte e Oeste, que sela mais um compromisso com elevados padrões de sustentabilidade que o grupo cultiva.
A utilização de materiais nacionais e sustentáveis é uma opção que garante a continuação de boas (e melhores) práticas de construção certificada.
O foco na protecção, no uso eficiente da água, na eficiência energética, nas energias renováveis, marcas indeléveis da experiência do grupo, serão vertidas na edificação do MCA Hub, a par da conservação de materiais e recursos naturais que proporcionarão qualidade ao ambiente nos seus espaços interiores.
A sustentabilidade e o cuidado com a natureza também serão evidentes no reaproveitamento de água pluviais para diversos fins como lavagens e rega, na utilização de sensores de temperatura e tecnologias cuja função será a de minimizar o impacto energético.
É neste contexto que o grupo procurará “transformar desafios em oportunidades e sonhos em realidade”. E se “o futuro ainda não existe… na MCA estamos aqui para o construir”.
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