A abertura da Unidade de Hemodinâmica do HSOG foi abordada novamente pelo PSD, através do vereador Bruno Fernandes. Domingos Bragança admite que atraso não é bom para o “mecenato”.
O vereador da coligação Juntos por Guimarães, diz ser “incompreensível que se continue a falar do assunto por não estar ainda resolvido”, referindo-se à Unidade de Hemodinâmica, pronta há três anos. Considera, ainda, que o arrastamento da questão constitui “um desincentivo para o mecenato”.
Bruno Fernandes relembrou o presidente da Câmara, Domingos Bragança, que este tinha previsto a abertura da Unidade ainda para este Outubro, após o primeiro-ministro António Costa ter apontado Novembro como mês de arranque. “Quanto vale a palavra de um membro do Governo e a palavra do presidente da Câmara?”, questionou.
Por sua vez, o edil concordou, em parte, com o social democrata, afirmando que o atraso “o que se passou não é bom para o mecenato, para a sociedade civil, para que as pessoas com mais poder económico-financeiro ajudem. É importante que as empresas e os particulares, tendo possibilidades, possam ajudar”.
O presidente da Câmara fez questão de frisar a sua posição: “Andei com três cardiologistas que são os autores deste projecto pelas empresas. Passaram três ministros. Não concordo nada com o que se passou”.
Domingos Bragança revelou, ainda, que tem uma reunião agendada com o Ministro da Saúde, no início da próxima semana, mas que, para si, “a Hemodinâmica é um assunto resolvido”. Afirma que, agora, cabe ao conselho de administração do HSOG e ao ministério “operacionalizarem o serviço”.
A propósito do encontro com Manuel Pizarro, adiantou que irá abordar outros temas: “Há mais assuntos do Hospital da Senhora da Oliveira e da saúde em Guimarães que queremos resolver”, revela.
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