Amanhã começam os ensaios de A Grande Serpente, em Couros, e a expectativa da ASMAV é a de ver muitos jovens a aderir ao convite para participarem neste espectáculo.
O número de pessoas inscritas pode aumentar depois que as portas sejam abertas para os ensaios de A Grande Serpente. Que estarão sempre abertas mesmo para quem não queira ser actor… por um espectáculo. E as escolas são um alvo desta procura de actores ocasionais primeiro e com uma carreira a despontar depois. Os ensaios decorrem de Terça a Sexta-feira, na zona de Couros.
Quando a ODIT se criou não havia auditório nenhum em Guimarães, diz o membro da ASMAV. O auditório da Universidade do Minho surgiu, dois anos depois, em 1996. Por isso, a repetição da escolha do primeiro local.
A ASMAV vai concorrer aos apoios do “governo local” para apoiar as suas actividades, com candidaturas ao Impacta que “vai ter menos dinheiro, este ano” – sublinha Francisco Teixeira.
“Apraz-nos que a Câmara Municipal esteja a colaborar connosco, na disponibilização de instalações e no transporte público destinado aos jovens que terão aqui uma grande experiência”.
Agora, é esperar para ver a adesão dos jovens ao teatro, alguns dos quais têm hoje possibilidades de estudar as artes cénicas na UMinho, o que faz deles “protagonistas e não meros figurantes”.
A encenação de A Grande Serpente é “a oportunidade para a ASMAV desenvolver o seu projecto cultural e social, mesmo com a particularidade de reconstituir uma peça icónica”.
“Refazendo um projecto social e cultural que mudou a cidade”.
📸 A Oficina
Por isso, repetir o mesmo impacto na comunidade, de há 28 anos, é algo que Francisco Teixeira quer conseguir, quiçá “refazendo um projecto social e cultural que mudou a cidade” e tendo como director artístico Moncho Rodriguez.
E isso significa “revisitar a memória e o dever de fazer renascer inquietações”, fazendo com a encenação desta peça seja “um processo pedagógico de natureza transformador e participativa, capaz de operar transformações estéticas”.
A Grande Serpente tem estreia marcada para 2 de Julho de 2022, 28 anos depois de se ter mostrado aos vimaranenses.
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