O Primeiro-Ministro carregou, hoje, à tarde, no botão que põe em funcionamento o supercomputador, no campus de Azurém da Universidade do Minho.
A cerimónia decorreu na escola de Arquitectura perante uma plateia de homens e mulheres da ciência, ligados à Fundação para a Ciência e Tecnologia, Universidade do Minho e institutos com sede no Norte de Portugal.
Após os discursos, António Costa foi ao edifício onde foi instalado o Deucalion, no campus de Azurém, onde viu em funcionamento o supercomputador capaz de fazer milagres no tratamento de dados com uma velocidade medida pelos cálculos que é capaz de fazer em cada segundo, na ordem dos 10 milhões de biliões.
Com a Ministra da Ciência, Elvira Fortunato, e com a Ministra da Ciência e Inovação, Diana Morant Ripoll, do Governo de Espanha, da presidente da Fundação da Ciência e Tecnologia, do reitor da Universidade do Minho e membros da reitoria, do presidente da CCDR-Norte, António Cunha, membros da UE ligadas à área da supercomputação, a cerimónia destacou o Deucalion como ferramenta capaz de colocar o país no nível mais avançado da computação europeia e mundial.
Com um investimento de 20 milhões de euros, o Deucalion vai servir para a comunidade científica, empresas e administração pública, na investigação e no tratamento de dados.
Com este supercomputador a produção de ciência e inovação de excelência em Portugal vai acelerar, admitindo-se um contributo forte para o desenvolvimento da IA – Inteligência Artificial – e uma importância enorme na medicina personalizada, no design de fármacos e novos materiais, na observação da Terra e dos oceanos e no combate às alterações climáticas e fogos, na criação de smart cities, ordenamento do território, na mobilidade de veículos autónomos e outras áreas.
O Deucalion, nome oriundo dos gregos, utiliza tecnologias avançadas sendo certo que capacidade do Deucalion está associada a outros supercomputadores europeus a instalar no Luxemburgo, Eslovénia, República Checa, Bulgária e, também, nos já instalados em Espanha, Itália e Finlândia.
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