É um festival que reflecte os tempos em que vivemos e que carrega uma história notável, nem sempre ao alcance dos que julgam que o festival é, apenas, mais uma actividade do Grupo Folclórico e mais um certame dos muitos que se realizam em Guimarães.
A sua 53.ª edição não afirma, pois, a sua longevidade, resistência e resiliência. É um sinal de que o que é rural… no mundo rural fica, perene, com a mesma força e vivência.
Para além de manifestação cultural, é recordação, é emblema, é tradição e nasceu da convivência salutar entre a comunidade e o Grupo Folclórico de São Torcato.
Mais uma edição, em moldes tradicionais, apenas reforça resiliência mas não afirma a sua projecção apenas porque se faz… e organiza.
Com o Mosteiro, hoje, Basílica, o festival de folclore, começa às 21h30, com a participação dos grupo Rasgangar Performing (Índia), o Rancho Folclórico da Sociedade Recreativa da Cabeça Veada (Leiria), o Rancho Folclórico de Perosinho (Vila Nova de Gaia) e a Asociación Grupo de Danzas Adolfo de Castro (Cadiz), de Espanha.
Um cartaz internacional que começou, lá longe, em 1958, com a participação de grupos da Galiza, ainda antes da afirmação da União Europeia.
© 2025 Guimarães, agora!
Partilhe a sua opinião nos comentários em baixo!
Siga-nos no Facebook, Twitter e Instagram!
Quer falar connosco? Envie um email para geral@guimaraesagora.pt.


