Uma exposição, organizada pelo taipense Carlos Marques, continua patente nas galerias do centro comercial Passerelle, até dia 20 de Julho.
Lembrar o escritor Ferreira de Castro, no cinquentenário da sua morte, é relembrar a inauguração do seu busto, na praça central da vila, em 1971, que ficou com o seu nome.
É recordar um encontro realizado nas Taipas, em 1965, denunciado à PIDE, acusando Ferreira de Castro e Santos Simões, de pertencerem ao PCP. Foram apreendidos papéis, cartas e fotografias do escritor, escritas a partir da vila. E também documentos alusivos à candidatura de Ferreira de Castro a Prémio Nobel da Literatura.
Hoje, essas e outras histórias são recordadas na exposição graças ao acervo de Carlos Marques que assim recordou o escritor, mostrando uma predilecção por Ferreira de Castro, apaixonado pela obra literária do escritor e da sua ligação à vila.
Carlos Marques, já quando era presidente do CART, tinha também celebrado o centenário do nascimento, em 1999, quando expôs muitos cartazes e todos os livros editados pelo escritor Ferreira de Castro.
Nesta exposição foram expostas em mais de 20 estendais com factos sobre a vida e a obra do escritor cedida pela Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
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