São vários os estudos que tem demonstrado que uma boa inteligência emocional constitui uma importante ferramenta no que concerne à gestão e resolução de conflitos nas organizações.
As emoções são inerentes ao ser humano, viver e trabalhar em comunidade é potenciador de conflito uma vez que somos todos diferentes e relacionamo-nos e vivemos em comunidade.
Para Daniel Goleman considerado o pai da Inteligência Emocional (IE), afirma que “temos dois cérebros, duas mentes e dois tipos de inteligência a racional e a emocional” para este autor o equilíbrio entre o racional é determinante para o sucesso.
No entanto Salovey Mayer definiu pela primeira vez a Inteligência Emocional, para este autor podemos dividir IE em quatro domínios: auto-avaliação das emoções, utilização das emoções, avaliação das emoções nos outros e a regulação das emoções.
Goleman diz-nos que “as emoções guia-nos quando temos que enfrentar situações e tarefas demasiado importantes para serem deixadas apenas a cargo do intelecto. Cada emoção representa uma diferente predisposição para a acção”, distinguindo assim cinco áreas distintas que compõem a IE: auto-conhecimento, controlo emocional, auto-motivação, empatia e relacionamentos.
No que concerne à gestão de conflitos, esta é precisamente a combinação de duas dimensões do ser humano, satisfação das próprias necessidades e satisfação das necessidades dos outros.
Relativamente a este construto poderemos falar em cinco estilos de gestão de conflitos; competitividade; evitamento; compromisso; acomodação e integração neste caso organizacional.
Partindo da análise destas duas premissas é de extrema importância a integração de formação em inteligência emocional de gestores e colaboradores, no sentido de diminuir os conflitos e a existir que sejam resolvidos com clareza, transparência e para bem de todos.
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