Uma antiga escola primária tornou-se no lugar ideal para mais um equipamento social, composto de Creche, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário.
Um edifício que se tornou moderno depois da requalificação feita com apoios do Estado, do Município e da Junta de Freguesia e que será gerido pela cooperativa Mais Polvoreira.
A inauguração foi na Quarta-feira, dando por concluídas as obras do que será uma creche que a partir de 1 de Setembro, acolherá 84 crianças. E funcionará como centro de dia para 60 utentes e prestará serviço de apoio domiciliário a 140 utentes.
“Este é um primeiro passo no caminho que queremos fazer com rigor.”
Marta Bragança, presidente da direcção da Mais Polvoreira, assinalou que “este é um primeiro passo no caminho que queremos fazer com rigor, na defesa de valores como a solidariedade, ética e partilha”.
O presidente da Junta, Carlos Oliveira, historiou os quatro anos que decorreram para se concretizarem as obras e agradeceu “ao meu amigo Ricardo Araújo, deputado na Assembleia da República”, ao projectista Patrício, à autarquia e ao Estado, o financiamento que permitiu erigir esta valência social, com uma 1ª fase financiada a 100% pelo PRR, numa candidatura única que mereceu aprovação.
“A obra foi cinco vezes a concurso, com bases de licitação diferentes, até que foi adjudicado a um empreiteiro de Fafe” – recordou.
Lembrando que, no início do mandato, Domingos Bragança “pediu-nos para estar próximos das pessoas”, Carlos Oliveira considerou “este estímulo” como um impulso maior e um incentivo forte para a cooperativa seguir em frente e “concluir uma obra que nos honra a todos, feita com exigência”.
O novo equipamento social, foi considerado pelo presidente da Câmara como essencial numa rede de creches, centros de dia e de apoio domiciliário.
“A população está a crescer e precisamos de respostas especializadas neste escalão de idade de 0-3 anos.”
“São valências de que precisamos cada vez mais, dada a enorme procura”, justificou. E defendeu que isso é prova de que “a população está a crescer e precisamos de respostas especializadas neste escalão de idade de 0-3 anos, para que os pais se dediquem à sua ocupação profissional”.
Classificou, este projecto da cooperativa Mais Polvoreira, como “o de maior dimensão no concelho de Guimarães”, mas deixou a preocupação de que “teremos de insistir e persistir em ter mais equipamentos e valências deste género”.
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