OGE: CDU acusa governo de ignorar investimentos no distrito

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A proposta de Orçamento do Estado que o Governo PS apresentou é a proposta que foi rejeitada em Outubro de 2022. 


A CDU salienta que “a proposta que já era desajustada há cinco meses, e mais desajustada é, hoje, tendo em conta a degradação da situação nacional e internacional a que se assiste”.

E acusa o Governo do PS de continuar a recusar as soluções defendidas pelo PCP para o aumento dos salários de todos os trabalhadores, o aumento geral das pensões, o reforço dos serviços públicos, designadamente o reforço dos profissionais do SNS, um regime de dedicação exclusiva, a valorização das carreiras, continua a recusar a defesa do direito à habitação, o travão aos despejos e ao aumento das rendas, o investimento na criação de uma rede pública de creches e de equipamentos sociais, o apoio à produção nacional e às PME’s.

“Essas soluções defendidas pelo PCP para alguns dos problemas mais imediatos do povo e do país faltaram há seis meses e continuam a faltar nesta proposta. Uma proposta que está prisioneira da submissão às imposições do euro, que coloca a redução do défice como objectivo primeiro da política orçamental, em detrimento da resposta aos problemas de Braga e do país, como se confirma pelo facto de fixar agora o objectivo de atingir um défice de 1,9%, muito abaixo da previsão que constava da primeira proposta de OE (3,2%)” – refere a nota da DOR Braga.

A CDU defende ainda que o OGE recusa o aumento geral dos salários “tão necessário numa região como Braga em que milhares de trabalhadores auferem o salário mínimo nacional”

“O Governo do PS adia, mais uma vez, opções fundamentais”.

Sobre investimentos públicos no distrito de Braga, os comunistas dizem que “o Governo do PS adia, mais uma vez, opções fundamentais”, elencando a construção do novo Hospital Barcelos – Esposende, a expansão do Hospital de Braga, a linha ferroviária directa entre Braga e Guimarães, o reforço do plano de apoio à redução tarifária dos transportes, a concretização da variante à EN 14 da travessia da Trofa e o reforço dos meios para a Universidade do Minho e IPCA.

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