“O Febras não se explica, vive-se” – este comentário diz tudo. É um festival delicioso, pela música, pelo local e pelos croquetes e caldo verde, dizem os seus admiradores.
Este ano, foram cerca de 12 mil… juntos! E quando tudo começou, em 2022, eram apenas 1500. E no ano seguinte já estavam nos cinco mil.
Este público, já fidelizado e assumindo os valores do Febras, não poupa nos elogios e nos epítetos: “um woodstock à portuguesa, no Febras há rock e há família… foi um dia incrível”.
Sobre a música e as bandas, “acabar com uma banda do caraças e fechar com chave de ouro com o melhor DJ de Guimarães e arredores” é um comentário sonoro, partilhado e que classifica as escolhas.
Pois, as bifanas, o caldo verde, os croquetes foram apreciados. E fazem parte de um todo que é o Febras. Razão tinha quem afirmou “…eu desconfiava que ia ser uma boa experiência e foi”. E “ninguém foi expulso por comer croquetes e beber uns finos”.
O Febras é, assim, um concerto onde muitos se orgulham de dizer que “correu tudo bem”. Mesmo os que dizem que “mandaram crianças embora (devido à idade) e ainda tem muitas dentro do recinto”. Um mal entendido que o bom senso resolveu porque o Febras é para todos.
Pois, o local “e aquele carvalhal… bom de mais”, tornam este acontecimento de Briteiros São Salvador incontornável e a merecer “parabéns pela organização… e o sentido de humor”.
Afinal, o Rock no Rio Febras e a causa social que lhe subjaz leva a que alguns digam: “rumo à construção do equipamento social. Só por isso merecem o apoio de todos”.
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