Apesar de estarmos na era digital, e numa altura em que tanto se fala na inteligência artificial, ainda há muito para descobrir ao nível de inteligência emocional.
Nunca se falou tanto das doenças psicossomáticas, estas que são as do “coração, das emoções”. É urgente prestarmos atenção nossa dor é física ou emocional, o que o nosso cérebro ou emoção nos quererá dizer?
A dor emocional maioritariamente é invisível é preciso estarmos atentos e não camuflarmos. Vamos dedicarmos então à emoção e à inteligência emocional.
Mas o que é isso da inteligência emocional e para que serve? É o que vamos tentar desenvolver ao longo desta rubricas, e tentar desmistificar.
Inteligência emocional é um conjunto de habilidades emocionais e sociais que estabelecem coletivamente o quão bem, percebemos e expressamos a nós mesmos, desenvolvemos e mantemos relações sociais, lidamos com desafios e usamos informações emocionais de modo efetivo.
Quanto mais equilibradas estiverem as várias escalas da inteligência emocional melhor seremos enquanto pessoas, melhores profissionais mais criativos mais resilientes, facilidade de trabalho de grupo e em equipa.
A primeira área a trabalhar na inteligência emocional é a autoperceção, ao falarmos de autoperceção é falarmos de auto-estima de autorregulação consciência e emocionalidade, é o conhecer, entender, expressar e gostar de si próprio, o equilíbrio destas áreas permitirá uma melhor tomada de decisão controlar o stress, levando a uma melhor perceção das emoções.
Para um cérebro mais saudável trabalhe a sua autoestima reflita sobre as suas realizações as suas habilidades, o que você mais admira em si, para tirar um melhor partida da sua própria vida.
© 2021 Guimarães, agora!
Partilhe a sua opinião nos comentários em baixo!
Siga-nos no Facebook, Twitter e Instagram!
Quer falar connosco? Envie um email para geral@guimaraesagora.pt.