Foi no período de antes da ordem do dia, num leque de respostas que deu a diversos deputados sobre actualidade municipal. Ricardo Araújo falou do estado do Campus de Justiça, começando por salientar que o assunto “não constava da pasta de transição” entre governos e Ministros da Justiça.
Lembrou que o Campus de Justiça de Guimarães “estava na gaveta” em 2024 e foi devido aos “passos” seguros e importantes dados que foi possível colocá-lo na agenda da actual Ministra da Justiça. Um remoque a Pedro Mendes (PS) que evocou a paternidade da ideia de construir aquele equipamento reclamado pelos agentes da Justiça em Guimarães como necessário.
“Só ficarei satisfeito quando o Campus da Justiça estiver pronto.”
Ao mesmo tempo que sublinhava a acção do PSD e seus representes em Guimarães, o presidente da Câmara reconhece que “só ficarei satisfeito quando o Campus da Justiça estiver pronto”, revelando que “os últimos passos importantes” podem contribuir para uma concretização da infra-estrutura antes de 2031.
Ricardo Araújo recorda o que tem feito já investido nas funções de presidente da Câmara, lembrando os três protocolos assinados que não o deixam “eufórico” mas “focado na concretização da empreitada”. Lembra aos deputados que uma das formas de abreviar os prazos anunciados para a construção do novo equipamento de justiça, será a Câmara tornar-se parceira activa do Ministério da Justiça.
“Creio que o vamos conseguir” – afirmou, informando que a Câmara pode desenvolver o processo de construção depois do projecto pronto, abrindo concurso e adjudicando a obra que será paga pelo Ministério da Justiça.
Igual procedimento pode vir a ser adoptado para “a reabilitação e manutenção do actual Palácio da Justiça”, no largo da Mumadona, conforme acordos assinados com a Secretária de Estado da Justiça recentemente.
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