Foi uma reunião em tons suaves – politicamente e com uma agenda curta – com saudações e felicitações aos eleitos (de Guimarães) para o Parlamento.
Sem Bruno Fernandes e Ricardo Araújo, vereadores do PSD, Hugo Ribeiro agradeceu aos vimaranenses o voto na AD, felicitando Ricardo Araújo, Paulo Lopes Silva e Emídio Guerreiro, pela sua eleição como deputados. E deu nota de que “o Governo da AD continuará a colaborar com o Município na defesa dos interesses de Guimarães”.
Vânia Dias da Silva, vereadora do CDS-PP falou de “eleições intensas” com um resultado “algo surpreendente”, mostrando satisfação pela eleição dos colegas vereadores Ricardo Araújo e Paulo Lopes Silva – “de quem vamos ter saudades” – para deputados na Assembleia da República.

Considerou que os eleitores responderam “com ênfase ao apelo da AD, conquistando mais votos que toda a esquerda junta”. E concluiu que “os portugueses querem a AD a gerir o país, que o Governo vai continuar a desenvolver o seu programa político e que Portugal confia na estabilidade que PSD e CDS trouxeram”.
Sobre a votação em Guimarães, Vânia Dias da Silva disse que “ele é o reflexo nacional e do trabalho incansável dos nossos representantes, como Ricardo Araújo, cujo trabalho começa a dar frutos e que tem sabido servir o país e Guimarães”.
“A grandeza de Guimarães não pode ser ignorada.”
Elencou as decisões tomadas em relação “ao apoio ao CIAJG, Igreja da Costa e Campus de Justiça porque tanto lutou o senhor presidente…” Também, referiu que deseja “um Governo que não ignore Guimarães e não o coloque em segundo plano, pois, a grandeza de Guimarães não pode ser ignorada”.
Domingos Bragança felicitou Paulo Lopes Silva, Ricardo Araújo e Emídio Guerreiro pela sua eleição e reconheceu que “eles têm amor a Guimarães” para defender no Parlamento “as suas responsabilidades em representação de Guimarães e de Portugal”, esperando que “a legislatura dure os quatro anos constitucionais”. E que se encontrem as soluções de estabilidade no país.
Esperou, ainda, que “Guimarães seja apoiado nos seus projectos essenciais pelo Governo da República”.

Revelou ainda que espera que Ricardo Araújo e Paulo Lopes Silva possam exercer os seus cargos até ao fim do mandato. O vereador da Cultura terá, no entanto, de abdicar das suas funções dos pelouros que tem à sua responsabilidade que podem ficar na dependência do presidente, quando assumir o cargo de deputado.
“O Chega afirmou-se um bocadinho no território de Guimarães e o PS quebrou.”
Sobre os resultados, Domingos Bragança, reconhece alguma “surpresa” nos resultados. “Esperava uma subida da AD, o Chega afirmou-se um bocadinho no território de Guimarães e o PS quebrou” – ressaltou.
O presidente da Câmara agradeceu à estrutura – composta de milhares de pessoas – que garantiram a normalidade do processo eleitoral no concelho, sinal de uma democracia madura.
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