Câmara define como vai intervir nas vilas e na cidade
A estratégia é do presente – porque as áreas e operações urbanas já definidas vão ser concretizadas – e do futuro – porque o plano de investimentos é plurianual, para sete e 10 anos.
Com a implementação das Áreas de Reabilitação Urbana – já delimitadas para todas as vilas, para uma parte da cidade e para os parques industriais de Briteiros Santo Estevão, Gândara, Penselo e Ponte – e a transformação de algumas dessas áreas em Operações de Reabilitação Urbana (ORU’s) tornou-se uma exigência após a avaliação do impacto que, por via da Reabilitação Urbana e dos instrumentos legais que a definem e sustentem, seria possível intervir em aglomerados urbanos consolidados, acentuando o policentrismo do concelho de Guimarães.
Graças, pois, a um conjunto de instrumentos legais, a Câmara Municipal traçou uma estratégia de planeamento urbanístico, na vertente da reabilitação urbana, para a cidade, vilas e algumas áreas industriais. E avança também com um plano de investimentos que numa década podem mudar a paisagem urbana do concelho.
Ou seja, em 2029, poder-se-á fazer um balanço ao Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano e às Áreas de Reabilitação Urbana (Aru’s) e de Operações de Reabilitação Urbana (Oru’s), entretanto implementadas sobre parte do território concelhio, e que visam atingir os objectivos traçadas no Regime Jurídico da Reabilitação Urbana.
Nessa análise – se o plano já delineado for cumprido – Guimarães concluirá uma década de acentuado desenvolvimento que conjugado com outras iniciativas e investimentos mudarão a imagem de Guimarães, contribuirão para a qualidade de vida dos seus cidadãos, fortalecerão núcleos populacionais – centrados nas vilas – e terão impacto também na vida económica concelhia pelos impactos ligados à melhoria de vias, abertura de novas estradas, aproximando pessoas das fábricas, abrindo caminhos à formação e informação, formatando a educação e tornando os jovens mais activos.
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