A assinatura de protocolos no âmbito da mobilidade urbana teve lugar no dia 3 de Maio, Quarta-feira, às 11h30, no Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães. A sessão decorreu no seguimento da iniciativa Governo Mais Próximo que se realiza no distrito de Braga.
A cerimónia contou com a presença do Ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, com a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e com os presidentes da Câmara de Guimarães, Domingos Bragança, de Braga, Ricardo Rio e de Vila Nova de Famalicão, Mário Passos.
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Na visita, foram assinados três protocolos: Protocolo entre o Fundo Ambiental e o Município de Guimarães – estudos técnicos sistema de BRT em Guimarães, com ligação ao BRT previsto para Braga; Protocolo entre o Município de Guimarães e o Município de Braga – articulação técnica dos sistemas de BRT de Braga e de Guimarães; Memorando para apoio à elaboração de uma estratégia de mobilidade sustentável para pessoas e mercadorias – Associação de Municípios de Fins Específicos Quadrilátero Urbano.
“Temos de aprofundar uma estratégia de mobilidade de pessoas e mercadorias.”
O Ministro do Ambiente sublinhou que o quadrilátero urbano, formado por Guimarães, Braga, Famalicão e Barcelos, “é uma das mais importantes zonas do país”. “Temos de aprofundar uma estratégia de mobilidade de pessoas e mercadorias”, referiu Duarte Cordeiro.
O responsável governamental foi mais além dos estudos protocolados e assumiu o compromisso de avançar para a criação do BRT em Guimarães. “O estado compromete-se que vai haver BRT em Guimarães; é um compromisso firme nacional”, garantiu.
“Se não resolvermos o problema da mobilidade, estamos a travar o desenvolvimento socioeconómico da região.”
O presidente da Câmara, Domingos Bragança, reforçou as palavras do Ministro, afirmando que esta é “uma área territorial que tem um ecossistema de conhecimento e inovação excepcional”. O edil acredita que, “se não resolvermos o problema da mobilidade, estamos a travar o desenvolvimento socioeconómico da região”.
Os estudos referidos nos protocolos terão um custo de cerca de um milhão de euros que, no ver dos autarcas de Braga e Famalicão, deve ser financiado pelo PRR (Programa de Recuperação e Resiliência).
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