São mais 134 do que em Novembro, o que reforça uma tendência em alta desde Setembro até ao final de 2022.
Os números do desemprego podem revelar uma subida que acompanha o índice de preços no consumidor e uma crescente impossibilidade de a economia conseguir manter a taxa de emprego.
O último mês do ano de 2022, relativamente a Dezembro de 2021 coloca no desemprego mais 385 pessoas.
Os desempregados eram, no final de Dezembro do ano passado 5344. Agora, em finais de 2022, os desempregados chegam aos 5729, o valor mais alto registado nos 12 meses do ano que findou.
O valor mais baixo de desempregados, em 2022, registou-se em Agosto, com 4958 pessoas sem emprego.
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Nos restantes meses, os desempregados mantiveram-se acima dos 5 mil.
A tendência do desemprego, com maior ou menor oscilação, continua a ser na especialidade sempre idêntico: o universo de mulheres é maior do que o dos homens; os que têm menos de um ano de inscrição são os mais afectados, e os que procuram novo emprego são muitíssimo mais do que os que querem iniciar a sua vida activa.
Por isso, os indivíduos mais velhos, com mais de 35 anos são os que mais sofrem com o desemprego, tal como aqueles com menor grau de qualificações e menor grau de habitações escolares.
Nos restantes itens, as oscilações são de apenas um dígito, o que deixa o desemprego circunscrito a um modelo de cidadão bem específico.
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