São inferiores a Janeiro e Fevereiro mas os números do crescimento do desemprego faz-se grão a grão, voltando a estar perto das seis mil pessoas.
Os números revelam que o desemprego oscila mas Julho, com 5990, entra para o pódio dos meses – Janeiro (6090) e Fevereiro (6200) com maior prevalência de desempregados, durante 2023.
A subida é ténue mas comporta-se como tendência. Os homens (17) foram os mais castigados do que as mulheres (4) no mês passado.
Quanto ao resto, já não é novidade que há mais novos desempregados entre os que têm uma inscrição nos Centros de Emprego mais recente e até um ano.
Baixou o número dos cidadãos que procuram o 1º emprego mas cresce o universo daqueles que querem voltar a trabalhar.
Relativamente à idade do desempregado, subiu o número dos que têm mais de 55 anos e baixou nos restantes escalões etários.
Regista-se em Julho, uma subida dos desempregados com habilitações escolares inferiores ao 1º ciclo, 1º, 2º, 3º e secundário. O desemprego atingiu mais os jovens (H/M) com licenciatura, o que assinala a tendência de que os jovens com mais talento não conseguem ocupação.
As colocações efectuadas por impulso dos serviços do IEFP baixou em 16 unidades.
No que toca a rescisões, o despedimento aumentou, os que se despediram desceram e os contratos que terminaram por mútuo acordo também baixaram.
O empreendedorismo em Guimarães também não é famoso: cinco pessoas apenas iniciaram um trabalho por conta própria.
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