São mais 176 pessoas que começam o ano sem trabalho. O mês de Janeiro coloca-se como o segundo pior de 2023, atrás de Setembro que registou 6697 desempregados.
E, nos últimos cinco anos, com excepção de 2021 (havia 6810 desempregados), o mês de Janeiro é o que mais desempregados contabiliza desde 2020.
Os desempregados são agora 6669, sendo que as mulheres são 3880 (58,5%) e os homens 2780 (41,35%).
Este ‘flagelo feminista’ faz perdurar uma tendência que se tornou comum em Guimarães. E para a qual ninguém encontra solução: a economia (e os seus diversos sectores), o mercado de trabalho (do sector privado e muito menos o do sector público); e por via da estagnação do mercado laboral, as ofertas de emprego que o IEFP regista são igualmente menores.
Estas ofertas registaram em Janeiro 57 colocações para homens e 61 para mulheres.
Outra tendência que parece manter-se é que o desemprego tende a disseminar-se entre os mais novos (em termos de inscrição nos serviços do centro de emprego): o primeiro mês de 2024 registou 4095 cidadãos (61,5% dos desempregados) e os que são mais velhos no universo dos sem emprego (no que toca à inscrição no IEFP), são 2574 (38,5%).
Os despedimentos atingiram 255 trabalhadores, sendo que 65 o fizeram por mútuo acordo.
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