Os comunistas consideram mau que tenham sido rejeitados importantes investimentos na região do distrito de Braga.
“Tem significado político que, quer PS, quer partidos de direita, defendam a aprovação de um orçamento que não vai melhorar a vida dos trabalhadores e do povo, nem assegurará melhores serviços públicos, nem mais justiça fiscal, mas há quem vá continuar a ganhar e muito com as opções que nele constam – o capital, daí tanto interesse em salvá-lo” – considera o PCP em comunicado.
Lembra as propostas apresentadas “com um impacto directo na região de Braga, muitas das quais correspondem a reivindicações verbalizadas localmente por dirigentes do PS, PSD e de outros partidos, mas que foram rejeitadas na discussão na especialidade”.
São 15 os exemplos:
- Linha ferroviária entre Braga e Guimarães
- Construção Integral da Variante do Cávado
- Novo hospital em Barcelos
- Nova ala cirúrgica no Hospital de Braga
- Construção da Barra Marítima de Esposende
- Redução do valor do passe regional para 20 euros
- Gratuitidade do passe regional para jovens até aos 23 anos e para pessoas com mais de 65 anos
- Programa de recuperação/reabilitação de escolas no âmbito do acordo entre o Governo e a ANMP
- Financiamento para a construção de pavilhões gimnodesportivos em escolas
- Aumento do número de salas de educação pré-escolar na rede pública
- Criação de uma rede pública de creches
- Plano Nacional para alojamento no Ensino Superior
- Rede pública de estruturas residências para pessoas idosas
- Programa de alargamento da oferta pública de habitação
- Programa de apoio à comunicação social regional e local
“Durante toda a discussão do orçamento não houve qualquer disponibilidade da maioria absoluta do PS para avançar com soluções para valorizar o poder de compra dos trabalhadores e dos reformados, para fixar profissionais de saúde no SNS, para contabilizar o tempo de serviço dos professores, para assegurar que ninguém fica sem a sua casa, para reduzir preços de bens essenciais” – reforça o PCP.
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