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Sábado, Outubro 12, 2024

JOM com dinâmica imparável

Empreender, investir e crescer

A história de Joaquim Oliveira Mendes é a história da JOM, grupo comercial e industrial, assente em três empresas, que nasceu em 1980, numa loja de 100m2, nas Caldas das Taipas, e cujo volume de negócios é, hoje, de cerca de 47,5 milhões de euros.

De então para cá, o grupo de empresas de Joaquim Oliveira Mendes e família, é um dos mais activos em Guimarães. Tendo em conta, a sua dinâmica industrial, a crescer em diversos sectores: no ramo da indústria da madeira e da fabricação e da comercialização de mobiliário, na venda de electrodomésticos e utilidades, na construção de apartamentos e no mercado de habitação de rendimento, na compra de instalações fabris, espaços comerciais e terrenos.

A consolidação do grupo nestes sectores, vai permitir que a JOM aposte, agora, na sua internacionalização, participando em feiras na Europa e nos USA, do ramo dos artigos para o lar.
Para cada um dos sectores em que as empresas – JOM – produtos para o lar, JOM Indústria e JOM Construção e Investimentos – há sempre oportunidades de negócio e de investimento.

© Direitos Reservados

A JOM – de produtos para o lar, continua a abrir lojas em todo o país. As mais recentes – no Porto – as próximas – Chaves e Portimão – colocam a empresa numa das três – em termos de maior volume de negócios, em Portugal, logo a seguir aos gigantes da IKEA e Conforama. São 23 lojas espalhadas por todo o país.
Joaquim Mendes orgulha-se desta posição e perante este desafio competitivo entre os maiores, declara que “tenho sempre muito respeito para a concorrência, sabendo que eles têm o seu espaços e a JOM tem o seu”. E explica que tudo se deve “ao trabalho e ao desejo de querermos ser melhor que os melhores”, combatendo com as mais adequadas estratégias comerciais e com o trunfo da ambição e da força de trabalho.

“Tenho sempre muito respeito para a concorrência, sabendo que eles têm o seu espaços e a JOM tem o seu…”

Na indústria, a JOM foi empurrada para a fabricação de móveis, uma vez que os seus fornecedores tornaram-se incapazes de fornecer o produto necessário e desejado.
A estratégia industrial levou à criação de dois pólos, em Guimarães – o primeiro, no Parque Industrial de Ponte, ocupando as instalações de uma antiga empresa de cutelarias; e o segundo, agora, em Selho S. Lourenço, ocupando as antigas instalações da Cães de Pedra, recentemente deslocalizada para Vila do Conde.

No sector da construção e investimentos, a JOM tem em curso uma experiência para investir na construção de apartamentos destinados ao mercado de habitação de rendimento, enquanto continua a adquirir espaços comerciais, como aconteceu, em Dezembro de 2019, com a compra do Retail Park, de Ponte.
A dinamização daquele espaço comercial, já está em curso e definida: a Centrauto vai ocupar 4 mil m2 (60%) do Retail Park, o supermercado Mini-Preço vai continuar. A JOM terá ali um outlet para comercializar os produtos para o lar, de fins de colecção, comercializando, de forma avulsa, os restantes espaços daquela unidade comercial.

Também, há pouco tempo, a JOM adquiriu para o seu portfólio de antigas fábricas, a ex-Fábrica do Castanheiro, em Urgezes, onde prepara um investimento imobiliário, em 50 apartamentos e um hotel.
Em Silvares, onde foi feita recentemente uma operação de loteamento e urbanização conjuntos, a JOM adquiriu um terreno onde vai ser construída uma fábrica de cabos eléctricos, da Leonische, empresa alemã, há já muitos anos radicada em Barco.
Joaquim Oliveira Mendes não vai ficar por aqui e quer acrescentar mais capítulos ao seu livro de empreendedor nato, capaz de ir contra ventos e marés, numa demonstração de empresário activo e sempre atento a qualquer negócio.

© 2020 Guimarães, agora!

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