A feira abriu com mais gente nos corredores e com a equipa de comerciais das empresas mais ocupadas no atendimento de visitantes.
Tal como o tempo que se faz sentir em Frankfurt, a Heimtextil aqueceu – tendência que se estendeu às restantes feiras, no segundo dia.
Um frenesim comercial maior dá razão aos que vieram a Frankfurt, continuando a mostrar que o têxtil-lar continua resiliente apesar da guerra, do preço das matérias primas e da concorrência de outros países, nomeadamente da Turquia para quem este sector é uma ferramenta de internacionalização e de exportação.
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Fernando Dias (B.Sousa Dias) reconhece que a presença portuguesa tem na Heimtextil uma ferramenta essencial à sua internacionalização. E contra os ventos adversos que arrastam os preços das matérias-primas – estão a sustentar a procura de novos materiais – e para os custos insuportáveis da energia, o caminho a seguir continua, é para a frente.
“Trabalhar com preços garantidos apenas para seis dias e com a concorrência que vem da Turquia – onde o Estado absorve o esforço de internacionalização – não é fácil”, constata Fernando Dias.
Para Fernando Pereira (Apertex) a opção de participar em feiras continua a ser a melhor oportunidade para mostrar “o labor das empresas” e o esforço que fazem “para surpreenderem os mercados com produtos inovadores”.
Por isso, continuar a trabalhar é “escolher entre arriscar mais ou menos” face à actual instabilidade dos mercados, do preço do algodão, do aumento generalizado de custos com as fontes da energia.
O aumento do consumo dos bens é, no seu entender, a solução que pode fazer com que os preços baixem e a instabilidade tenha ciclos menores.
Mesmo assim, a Apertex mantém um esforço de inovação permanente nas suas linhas e gamas de produtos onde procura.
📸 Polopiqué, Lasa Group, ACL Impex, Comalco, Tela’s Design e Newplaids.
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