Num único lance, o Braga construiu o resultado do jogo, uma evidência da eficácia competitiva de uma equipa com lastro europeu.
Esse lance, em que Abel Ruiz (8′) marca, de forma implacável, vale mais do que muita posse de bola ou equilíbrio nas acções a meio do campo.
Evidencia, também, um espírito competitivo que é marca de equipas que sabem qual a missão que lhes está destinada num jogo.
O Braga colocou-se à frente do marcador e com essa vantagem administrou o restante do tempo da partida não deixando o Moreirense pôr o pé ‘em ramo verde’…
Acumulou as hipóteses de novo golo, fazendo com que o Moreirense apenas disputasse o jogo – longe da sua baliza – e não lograsse disputar o resultado, um filme já visto no jogo da primeira volta.
O 1-0 pode ser escasso em números mas mostra claramente a vantagem dos arsenalistas numa partida em que só o triunfo garantia a manutenção do 4º lugar. E conseguiu-o de forma pragmática de pleno domínio dos momentos do jogo e da defesa da vantagem conseguida bem cedo.
O Moreirense teve igual oportunidade quando Madson Monteiro (85′) rematou levando a bola à barra, numa situação quase idêntica à do Braga. Abel Ruiz (88′) voltou a tentar e rematou para defesa de Kewin Silva, para canto.
Para além disso, o jogo foi disputado, mexido mas o resultado constrói-se com golos.
O Moreirense alinhou com: Kewin Silva, Dinis Pinto, Marcelo, Maracás, Frimpong, Lawrence Ofori (Ismael 62’), Gonçalo Franco (Castro 62’), Kodisang (Madson Monteiro 62’), Alan, Camacho (Antonisse 45’), Luís Asué (Vinicius Mingotti 77’).
Amarelos: Gonçalo Franco (33’), Lawrence Ofori (36’).
Foto © Moreirense FC
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