A tecnológica portuguesa Quidgest valorizou os estudos relacionados com o software Genius, incluindo análises de produtividade.
A Universidade do Minho foi distinguida com o “Prémio Ciência e Academia”, atribuído pela Quidgest, no âmbito do seu 12º Congresso Anual Q-Day, em Lisboa.
O prémio foi recebido por João Varajão, professor da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, em representação do vice-reitor para a Investigação e Inovação, Eugénio Campos Ferreira.
“Reflecte uma cooperação de três anos no domínio do ensino, investigação e divulgação.”
“A UMinho está muito grata por este reconhecimento, que reflecte uma cooperação de três anos no domínio do ensino, investigação e divulgação, realizada em especial no âmbito das actividades do Departamento de Sistemas de Informação” (DSI), referiu na cerimónia.
Neste contexto, foi criada a unidade curricular de Modelação e Geração Automática de Software, que inclui formadores da Quidgest, servindo o mestrado integrado em Engenharia em Gestão de Sistemas de Informação e o mestrado em Sistemas de Informação.
“Esta unidade curricular optativa, focada em desenvolvimento low code (quasi no code), complementa a formação dos nossos estudantes”, frisou João Varajão.
Na sessão, agradeceu ainda o empenho de João Paulo Carvalho, Álvaro Damas, Carlos Costa e demais colaboradores da Quidgest nas diversas iniciativas, que incluem webinars, talks e acções de brainstroming.
“Este é mais um elemento importante do esforço de inovação realizado na UMinho no contexto do ensino em tecnologias e sistemas de informação, especialmente no desenvolvimento organizacional com base em tecnologias da informação”, referiu por seu turno o director do DSI e professor catedrático João Álvaro Carvalho. O docente sublinhou a importância deste paradigma de produção de software e o seu impacto na gestão de projectos de sistemas de informação no futuro.
A multinacional Quidgest, nascida em 1988, é pioneira na modelação e geração automática de software com base em inteligência artificial, contando com clientes reconhecidos. A próxima grande revolução da indústria do software deverá ser liderada por ferramentas que multiplicam a produtividade de profissionais desta área.
A Escola de Engenharia da UMinho quer estar na linha da frente em termos de know-how técnico-científico, directamente ligada ao mercado e procurando desmistificar o papel da nova geração de software developers nas empresas e instituições.
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