Pedro Chagas Freitas considera o seu novo romance, “o mais marcante que escreveu até hoje e com o qual se propõe mudar a forma como os leitores encaram a vida”.
A história, ensina os leitores a nunca se sentirem sozinhos e procura revelar a criança que há dentro de cada um.
– O que queres ser quando fores grande?
– Pequeno outra vez.
Assim começa o livro com o qual o autor propõe mudar a maneira como os leitores vêem a vida.
Pedro Chagas Freitas evidencia “como somos viciados no que amamos, uma lição sobre aquilo que devia ser sempre o mais importante componente da existência”.
Zambé, o miúdo traquina e a criança filósofa, e Zé Pedro, são personagens de quem o narrador nos fala e às quais vão sendo colocadas perguntas ao longo de todo o livro. As curtas mas iluminadas respostas, rematadas com estórias e pequenos exemplos, levam o leitor a reflectir sobre a infância, os filhos, a morte, o ser adulto, o amor…
É esta muito original organização que o autor deu ao seu novo livro que o torna tão diferente e tão especial. E, talvez por isso, para Pedro Chagas Freitas este é o romance mais marcante que escreveu até hoje.
“Este livro é uma wake up call para todas as crianças enjauladas em corpos de adultos dormentes”.
“Pedro Chagas Freitas é um escritor incrível. (…) Este livro é uma wake up call para todas as crianças enjauladas em corpos de adultos dormentes. Para todos os adultos que precisam de resgatar o seu brilho. A sua fonte. Os seus sonhos”, escreve Valete, músico e letrista.
Quando terminou de escrever o livro, Pedro Chagas Freitas desafiou algumas figuras públicas – muitas delas suas desconhecidas – a lê-lo e a dar a sua opinião, mesmo que fosse má.
Dos músico Valete e Zé Manel ao escritor brasileiro André Machado de Azevedo, passando pelo humorista Eduardo Madeira, pelo jornalista desportivo António Simões ou pelo realizador Luís Ismael, as opiniões foram claras.
Chamaram ao livro wake up call, “primeiros socorros”, “uma festa e uma celebração”, “uma sublime lição de vida”, “manifesto ao amor, à liberdade, ao perdão” e até “obra prima”.
Pedro Chagas Freitas nasceu em Guimarães em 1979. É escritor, jornalista, formador na área da escrita criativa e orador. Com quase 40 livros publicados, é um dos autores mais lidos em Portugal e em países como a Itália, o Brasil ou o México, com vendas superiores a um milhão de cópias em todo o mundo. Vencedor do Prémio Bolsa Jovens Criadores do Centro Nacional de Cultura em 2006, é o fundador do Campeonato Nacional de Escrita Criativa. Além da escrita, é palestrante e é o autor da stand-up tragedy Sim, eu Empurro Portas que Dizem Puxe, com a qual tem percorrido o país. Criou dois jogos de escrita criativa - A Fábrica da Escrita e o Supergénio. Publicou, entre muitos outros, livros como Prometo Falhar, um dos seus romances mais conhecidos e publicado em vários países, O Amor não Cresce nas Árvores, M#rda! Amo-te, É Urgente Amar ou Foste a Maneira Mais Bonita de Errar.
O escritor vimaranense lança o seu novo livro A Raridade das Coisas Banais, a 3 de Maio.
Para saber tudo sobre o autor.
📸 Pedro Chagas Freitas
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