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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

Pandemia: investimento no digital acelerou

Devido à covid-19, o panorama empresarial português e internacional mudou. As empresas foram forçadas a readaptar-se. Nunca a aposta no Marketing Digital foi tão expressiva.


Quase metade das empresas apostou nas ferramentas de comunicação como email marketing, social media ads e redes sociais. Foi esta a conclusão de um novo estudo conjunto da multidados.com – the research agency e da Guess What. O inquérito revela que 47,2% aumentou o orçamento para as acções de marketing digital e 39,6% afirmaram que substituíram os meios publicitários por meios digitais.

Existe um departamento de marketing na sua empresa?

NÃO: 74,2% SIM: 25,8%

74,2% das empresas inquiridas não têm um departamento de marketing na sua organização, sendo que os métodos de comunicação utilizados reflectem o peso cada vez maior do digital na actividade das empresas. As principais ferramentas usadas passarão a ser, segundo os inquiridos, email marketing (57,8%), social media ads (52,8%), redes sociais (38,0%), online ads (29,4%) e eventos (28,2%). Todas estas ferramentas registaram um aumento entre 2020 e 2021, à excepção dos eventos, que antes eram usados por 39,2% das empresas.

Num ano atípico e de muitas restrições devido à pandemia provocada pela covid-19, 68% das empresas portuguesas afirmam que a pandemia teve muito ou bastante impacto nas operações das suas organizações, com 59,8% das empresas que dispõem de espaço físico (loja) a afirmarem que o volume de vendas diminuiu. Entre as empresas que têm compras através de website próprio, 31,2% também registou queda de receitas. Apenas 5,0% das empresas inquiridas implementaram um sistema de entregas motivado pela covid, sendo que 17,5% já dispunha de um sistema de entregas.

Para o futuro, as empresas inquiridas acreditam que as principais tendências que se irão verificar no comportamento dos portugueses passarão por: compra mais focada no essencial (53,2%), compras mais sensíveis ao preço (47,5%), compras mais sensíveis ao bem-estar (26,6%), redução dos momentos de compra (25,9%) e novos métodos de compra online, como redes sociais (22,5%).

Os resultados do estudo tiveram por base respostas de empresas de várias áreas de actividade, entre as quais construção/ equipamentos (12,6%), atendimento ao cliente (10,0%), contabilidade e finanças (6,2%), saúde (6,2%), entre outros. 43,0% das empresas actuam tanto no mercado B2B como no B2C.

© Foto/Photo: rawpixel.com-br.freepik.com

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