Será o novo ‘Lawrence da Arábia’ socialista depois da queda do império político de 36 anos que durou até agora. A sua condição de líder parlamentar levar-lo-á a disputar a liderança do partido, mais tarde, neste tempo de “seca” de poder.
Nesta travessia do deserto, tal como Lawrence, Francisco Teixeira viverá a turbulência da pré-conquista do poder na comissão política que há-de dar um novo rumo ao partido, com eleições locais já depois das Presidenciais.
O novo líder parlamentar tem para já um desafio: mostrar-se leal ao seu progenitor no passado recente (Ricardo Costa) ou combater para se afirmar na nova liderança.

Esta luta emocional animará os socialistas nos próximos tempos e Francisco Teixeira aproveitará a liderança da bancada para declarar ‘guerra’ aos que se lhe podem opôr às suas conquistas de desejar ser líder do PS Guimarães, em pleno deserto vimaranense.
É certo que não se vai guerrear com Damasco tal como ‘Lawrence da Arábia’ mas decretará guerra a Ponte para conseguir ser maior na comissão política.
O novo líder da bancada, eleito, ontem, com 87,5% dos votos expressos, numa bancada de 52 membros – incluindo os presidentes de Junta – tem como “soldados” desta campanha e travessia de um deserto político muito árido, Augusto Mendes, Ana Oliveira, Diana Silva, Joana Cunha, José Bastos, Luís Abreu, Maria de Jesus Carvalho, Paulo Lopes Silva, Pedro Mendes, Sandra Martins e Sérgio Salazar.
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