O ‘Minho Innovation and Technology Hub’ não quer ser o Silicon Valley cá do sítio. Mas tem as feições e semelhanças que lhe podem valer o apelido de ‘Azurém Valley’ mesmo ao lado do campus universitário, cuja localização geográfica o deixa num raio de 15 minutos (a pé) onde há de tudo: hotel, universidade, polícia, farmácia, supermercado, o Castelo e o Paço dos Duques, o centro histórico, a Plataforma das Artes, o hospital, a estação de caminhos de ferro e o centro rodoviário, o parque da cidade.
A Casais, empresa de construção, apostou no MITH como a casa de um eco-sistema diverso de empresas e startups, abrangente de vários sectores todos à frente no avanço tecnológico.
A proximidade do MITH com a Universidade do Minho realça a região nas suas capacidades de pesquisa e desenvolvimento, tornando a universidade como um hub para a transferência de conhecimento e inovação, beneficiando da proximidade das infra-estruturas que vão ser construídas neste Sítio.
O conceito do MITH torná-lo-á ligado e integrado num contexto de espaços urbanos locais; funcionará como uma comunidade fortalecida noutras comunidades e na relação entre elas; mistura e diversifica as tipologias dos edifícios que vão ser construídas para as tornar como verdadeiros lares (home) onde residirão famílias; finalmente, alia uma característica peculiar de um paraíso natural que integra e é integrado pela natureza com espaços públicos, fachadas e telhados plasmados de verde.
Este mito que passa a um MITH começou em Outubro de 2023, quando se inaugurou a 1.ª fase de um projecto imobiliário versátil, de bom gosto, que pode dar respostas à comunidade de investigadores na sua relação com o meio e a cidade de Guimarães, pela sua atracção, é muito mais que um aglomerado de escritórios, espaços empresarias, habitação e um hotel.
O verdadeiro impacto da Universidade do Minho em Guimarães, começa agora!
São 167 milhões de euros que ali serão investidos até 2033 por uma empresa com sede em Braga mas com várias ramificações ao desenvolvimento de Guimarães, ao longo das últimas décadas, com investimentos em todo o mundo e que em 2024 facturou 846 milhões de euros.
Sobre o MITH, a caminho do seu esplendor, com a 2.ª fase, António Carlos Rodrigues, líder do grupo, anuncia que em 2026 “vai estar concluída a construção de infra-estruturas como a rua e o loteamento desta infra-estrutura”. Avança que o primeiro edifício residencial deste complexo está previsto para 2027, sendo que o MITH ficará concluído em 2033.
A ideia subjacente à concepção e construção do ‘Minho Innovation and Technology Hub’ é a ser um ponto de abrigo de um sistema científico, a partir da universidade e dos seus institutos e centros de inovação, que se transforme numa comunidade com espaços de trabalho, áreas residenciais com pátios para o convívio familiar e social, integrados numa paisagem natural, verde e sustentável.
Do ponto de vista económico, o MITH pulverizará a interacção de empresas com universidade, institutos e interfaces, de modo a diversificar o tecido empresarial com mais startups em redor de projectos de inovação tecnológica.

Acresce, “o rosto humano” da área residencial, pensada para ser uma comunidade sustentável, com ciclovias e infra-estruturas, onde seja possível viver e conviver.
A partir de agora, o MITH dá início à construção das suas infra-estruturas, moldando o conceito, a dimensão e expansão do ‘Hub’, oferecendo às empresas e ao tecido económico condições de coexistência no mesmo espaço integrado e sustentável, como define o presidente do concelho de administração da Casais.
À porta de entrada, do MITH, está o Sítio, para satisfazer necessidades básicas a empreendedores e empresas mais pequenas, com escritórios flexíveis em regime de Cowork que vai ter uma palavra a dizer com a sua Fábrica de Inteligência Artificial, com o apoio do Centro Nacional de Computação Avançada e da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Haverá um acesso remoto ao super-computador Deucalion, capacitando empresas e investigadores, explorando e gerindo esta infra-estrutura, com níveis elevados de tratamento de dados, influenciando e criando novas oportunidades de investigação e de mercado, como deseja a Casais.
“O nosso primeiro passo é ampliar o espaço para continuar a receber projectos que façam crescer este eco-sistema.”
Aliás, Miguel Ricardo, que dirige o Sítio, não esconde a sua satisfação por “em apenas dois anos, conseguirmos criar uma comunidade vibrante e 100% funcional que junta universidades, empresas e entidades locais em torno da inovação. O nosso primeiro passo é ampliar o espaço para continuar a receber projectos que façam crescer este eco-sistema” – afirmou.
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