Autárquicas 2025
A Quinta das Carpas, em Brito, foi o cenário natural da apresentação da comissão de honra da candidatura de Ricardo Costa.
Por entre empresários, e candidatos nas diversas freguesias, muitos amigos e o Secretário-Geral do PS a presidir a essa comissão, Ricardo Costa recebeu “com honra” o legado de António Magalhães e Domingos Bragança, ali presentes. Sublinhou, ainda, que Domingos Bragança fez “um excelente trabalho na economia e nos centros de conhecimento”, o que lhe valeu “um grande aplauso”.
E agradeceu à sua esposa Elza – companheira desde os 17 anos – a ajuda neste caminhar político, que agora se consubstancia na candidatura à Câmara Municipal, fruto de “uma vontade colectiva”, expressa num mapa, com nomes de pessoas que deram o seu contributo desde sempre e mais recentemente.
“Não farei política como cantiga de mal-dizer e de escárnio.”
Dizendo preferir, falar de projectos, Ricardo Costa afirmou que “não farei política como cantiga de mal-dizer e de escárnio”, lembrando as suas ideias consagradas num livro – distribuído aos presentes – onde se contempla as suas ideias para governar Guimarães.
A presença dos Padres Machado (de Barco) e Francisco (Urgezes) deu oportunidade a este último de usar da palavra, citando vários filósofos, de enaltecer Ricardo Costa: “Não lhe perguntes o que pensa mas o que ama”.
António Lopes (Arcol) disse que o candidato socialista pertence “à nova geração de líderes que Guimarães precisa que compreende quem arrisca e trabalha”; Conceição Castro, ex-autarca de Aldão e em nome de outros candidatos saudou a candidatura e os seus objectivos.
Filipe Lobo Melo, agora residente em Guimarães, depois de um percurso político ligado ao PS e CDS, elogiou a candidatura de Ricardo Costa porque “o mais fácil era ficar em casa”.
Finalmente, José Luís Carneiro, depois de sustentar que “o presidente da Câmara é o rosto de Guimarães”, não resistiu a lembrar e saudar “a linhagem de excelentes autarcas que temos tido em Guimarães” e a sua apetência para “se tornarem defensores desta região”.
“O país precisa de muito o que hoje se faz no Município de Guimarães.”
Sobre a candidatura de Ricardo Costa, o líder do PS nacional, considerou-a como “o natural rejuvenescimento do partido em Guimarães”. Mostrou-se “comprometido com os objectivos de desenvolvimento do concelho”, evidenciando a sua visão de que “o país precisa de muito o que hoje se faz no Município de Guimarães, em áreas como o desenvolvimento económico e cultural e a sua valorização como factor de coesão e de expressão criativa da arte contemporânea”.
Ainda falou do dia histórico do 24 de Junho de 1128, afirmando que “contem com o PS na frente parlamentar para defender o projecto de afirmação dessa data”. Justificou que “Guimarães é um ponto de partida essencial à vida do nosso país”. E deu nota da sua importância “na diáspora portuguesa”.
Foto © PS
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