Foram exportados 503 milhões de euros, uma ligeira quebra (1%) em valor face ao mês homólogo de 2022. Estes sinais de recuperação, divulgados, no início da Heimtextil, a maior feira do planeta, indiciam uma situação de recuperação ainda que ténue.
Mas, no têxtil, ninguém ‘deita a toalha ao chão’, mesmo quando “a exportação de matérias têxteis, tivessem ficado no vermelho (-11%), o vestuário e os têxteis-lar e outros têxteis confeccionados tenham recuperado, com um crescimento, de 2 e 9%”.
Inclusive, também, em volume se registou um crescimento nas exportações de têxteis-lar e outros têxteis confeccionados (+6%) e uma melhoria (apesar de ainda negativa) nas exportações de vestuário (-1%).
A Itália foi o destino que mais cresceu em valor (+6 milhões de euros, equivalente a +16%) e os EUA os que registaram a maior quebra (-4,4 milhões de euros, equivalente a -11%), durante Novembro.
Para Espanha as exportações de -9% em volume, mas mais 4% em valor, tendo desta forma aumentado o preço médio por quilo exportado.
Em valor acumulado, até Novembro, Portugal exportou 5 396 milhões de euros (-5%) face ao período homologo de 2022.
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