A história do jogo está ligada aos inúmeros remates que sairam ao lado e por cima da baliza. Não foi um bom espectáculo apesar de um outro momento com mais beleza futebolística.
A lentidão, o desacerto na direcção dos remates, o jogar para o empate com as equipas à espera de um milagre que pudesse dar golo, foi-se sucedendo no tempo.
Aos remates sem visar a baliza, sucederam-se as confusões na área com a bola a bater nas pernas de defesas que se tornaram noutra muralha que evitava golos.
Já depois de uma hora de jogo, o Vitória pareceu surgir mais afoito na busca do golo, mas o resultado manteve-se não agradando sequer aos que foram até ao estádio Municipal de Rio Maior.
Do ponto de vista técnico o jogo foi pobre e sem qualquer objectividade, vivendo de impulsos de alguns jogadores menos inconformados com o andar da partida. Ora era o Vitória que tinha ascendente, ora era o Casa Pia, mas tudo muito efémero e curto.
Nem as substituições contribuíram para melhorar o nível de exibição das duas equipas, num jogo em que também não se registaram casos que pudessem alterar a igualdade sem golos que parecia interessar às duas equipas.
O Vitória empata pela quarta vez com o Casa Pia não logrando um triunfo sequer nos últimos jogos.
O Vitória alinhou com: Juan Castillo, Miguel Maga (Tony Strata 45’), Rodrigo Abascal, Miguel Nóbrega, Orest Lebedenko, Gonçalo Nogueira, Matija Mitrović (Diogo Sousa 45’), Telmo Arcanjo (Miguel Nogueira 92’), Samu Silva (Fabio Blanco 84’), Noah Saviolo, Oumar Camara (Alioune Ndoye 57’).
Amarelos: Matija Mitrović (8’), Miguel Maga (41’).
Foto © Vitória SC
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