Surgiram no IdeaLab, um laboratório pioneiro que celebra a 25ª edição e já apoiou 750 empreendedores. As onze novas ideias de negócio de (ex-)alunos e investigadores da Universidade do Minho são apresentadas, hoje, Quarta-feira, entre as 14h00 e 17h30, no espaço B-Lounge da biblioteca do campus de Azurém, em Guimarães.
Na sessão há para descobrir uma consultora para certificar espaços inclusivos (AND), uma oficina digital robotizada (Arc Technica), uma solução para reutilizar a pedra natural (Circular4All) e um detector de bactérias na agricultura (Crop Shield).
Propõe-se ainda corantes com células vegetais (Colorae), biomassa vegetal aplicada a cosméticos (EcoLignin) e a produção de estruturas 3D derivadas de células estaminais (IPSoCell). Há também uma plataforma de mineração de dados (Garden Wall), um hub da construção digital (SAMA), uma rede inclusiva para os filhos e seus cuidadores (U&ME) e um identificador de alta precisão para materiais e objectos (Unified Sensing).
Júri avalia projectos de várias áreas científicas
Os autores trazem os seus projectos em formato pitch, que vão ser de seguida analisados por um painel de convidados, formado por Rui Finteiro (Beta Capital), Andreia Afonso (Deifil) e Marta Mota Prego (Município de Guimarães). As ideias provêm de diversas áreas científicas e foram amadurecidas no IdeaLab ao longo dos últimos quatro meses com apoio gratuito, incluindo acompanhamento especializado, seis workshops (voice of the customer, mercado, estratégia, finanças, impacto, elevator pitch), sessões de networking e, agora, a apresentação a investidores.
O IdeaLab é pioneiro nas universidades portuguesas. Desde 2009, já apoiou cerca de 750 empreendedores, 350 ideias de negócio e lançou mais de 50 empresas no mercado. A iniciativa é apoiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência e pelo programa NextGeneration EU. O IdeaLab foi distinguido pela Secretaria de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação em 2012 e nos European Enterprise Promotion Awards em 2018.
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