Há um ‘Eco-sistema Colaborativo e Multimodal em Saúde’, no Alto Ave, que se constrói a partir de Guimarães e que chega a Fafe, Cabeceiras, Celorico e Mondim de Basto e a Vizela.
É neste espaço que se cruzam conhecimento, inovação e visão estratégica para o futuro dos sistemas de saúde.
Tal sistema tem vindo a ser estruturado através de jornadas que reflectem uma visão estratégica da saúde na região e com parceiros e equipas técnicas que encontram soluções em rede, “capaz de responder aos desafios complexos da saúde contemporânea”.
Ricardo Araújo, presidente da Câmara – tomou conta, pela primeira vez deste eco-sistema – reconheceu que “este caminho pioneiro, coeso e ambicioso no domínio da saúde pública, da inovação e da colaboração territorial” tem na base instituições que afirmam a saúde como “um desígnio colectivo” prestando cuidados de saúde primários às populações da região.
“Temos de trabalhar juntos, de forma estruturada, permanente e orientada para resultados concretos em prol e benefício das pessoas.”
Regista que “a acção no domínio da saúde não pertence apenas às instituições do sector e aos municípios”. É, também, algo que interessa às universidades e organizações sociais e no qual “temos de trabalhar juntos, de forma estruturada, permanente e orientada para resultados concretos em prol e benefício das pessoas”.
Defendeu que este eco-sistema no qual participam cerca de 30 instituições, assenta “num compromisso colectivo de moldar um novo modelo de prestação de cuidados, centrado nas pessoas, na proximidade, na inovação e na humanização”.

“A Câmara Municipal de Guimarães reconhece nas áreas da saúde, do conhecimento e da inovação, pilares essenciais do desenvolvimento do nosso território” – acentuou Ricardo Araújo.
Disse ainda que “não há comunidade próspera sem uma rede de cuidados eficaz” como “não há economia robusta sem ciência” e, ainda, “não há coesão social sem proximidade”, tal como “não há futuro sustentável sem a capacidade de modernizar e antecipar desafios”.
Considerou, por fim, que as jornadas do ‘Eco-sistema Colaborativo Multimodal em Saúde’, no Alto Ave, “são um exercício de visão”. E um “modelo transformador que actua nos determinantes sociais, ambientais, económicos e culturais da saúde”.
E que o eco-sistema representa “uma visão que Guimarães partilha, apoia e continuará a fortalecer”. E que afirmará região como “um exemplo de modernidade, cooperação e excelência”.
© 2025 Guimarães, agora!
Partilhe a sua opinião nos comentários em baixo!
Siga-nos no Facebook, X e LinkedIn.
Quer falar connosco? Envie um email para geral@guimaraesagora.pt.




