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Terça-feira, Outubro 8, 2024

“Este projecto terá um grande sucesso e terá sido um êxito se no futuro Guimarães for o local onde há mais investimento”

António Cunha e as consequências do Plano de Acção do Gabinete de Crise e Transição Económica.


Se o plano de acção do Gabinete de Crise e Transição Económica (GCTE) “foi ou não um bom plano”, só em 2025 se saberá, pois, o seu horizonte de concretização é de quatro a cinco anos.
Esta é uma das revelações de António Cunha, ex-Reitor da Universidade do Minho, na entrevista que concedeu a Guimarães, agora! e que, hoje, (23 Out) publicamos antes de tomar posse como presidente da CCDR-Norte que ocorrerá certamente nos últimos dias de Outubro ou no princípio de Novembro.

António Cunha começou a construção da ponte de ligação da Universidade ao Município de Guimarães, estabelecendo a partir daí um diálogo forte, iniciado em 2005, quando foi investido como presidente da Escola de Engenharia.
Dessa relação resultou a estratégia dos famosos “5 projectos” e a reconversão de Couros com o CampUrbis até ao aproveitamento do Teatro Jordão e da Garagem Avenida, quando Júlio Mendes era vereador do Urbanismo.

E resulta agora num plano de ideias – com génese no I9G, o projecto mãe que foi um alerta para a crise que se podia adivinhar na região – que juntou a Câmara (por Ricardo Costa), a Universidade do Minho (por Guilherme Pereira e António Pontes) e a Bosch (por José Oliveira) um projecto de que Siza Vieira, Ministro da Economia foi padrinho e que muitos empresários vimaranenses subscreveram, num memorando de entendimento.

Foto-memória de António Cunha. © GA!

Os destaques desta entrevista:

  1. Qual foi o diagnóstico feito a Guimarães que justificou as propostas do plano de acção;
  2. Que retrato sobre o concelho evidenciou, em múltiplos sectores;
  3. Qual a importância e o papel da Universidade neste projecto;
  4. Qual o montante do investimento a realizar para o concretizar;
  5. Quanto tempo vai ser preciso para implementar todas as medidas;
  6. Que sectores económicos e empresas se vão tornar parceiras dos projectos colaborativos;
  7. Qual será o mérito deste plano quando em 2025 ficar concretizado;
  8. Qual é o estado digital das empresas vimaranenses;
  9. Que transformações precisa o tecido industrial de Guimarães;
  10. Como transformará Guimarães o Hub tecnológico incluído como objectivo;
  11. Que revitalização se aponta para o Avepark neste processo;

© 2020 Guimarães, agora!

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