Desde Fevereiro até Agosto, o desemprego em Guimarães teve uma baixa de 483 pessoas, em relação ao início do ano. Só em dois meses Junho e agora em Agosto houve uma subida em relação ao mês anterior. Em Junho, 18 desempregados juntaram-se aos que não trabalham; e em Agosto foram mais 176.
Para já é ténue, o efeito criado por empresas que apresentaram a sua insolvência mas só com os números de Setembro se poderá fazer uma avaliação mais clara.
Entretanto, relativamente a Agosto, dos 176 que ficam sem emprego, as mulheres foram as mais sacrificadas (164), um indicador que pode ir de encontro a quem foi afectado pelo fecho de fábricas.
De facto, os desempregados aumentaram nos cidadãos com menor tempo de inscrição no Centro de Emprego que foram 155, o que comprova as consequências derivadas das empresas que não abriram as portas.
Aumentaram, assim, os que procuram novo emprego que são agora 5.847. Relativamente à idade dos novos desempregados, há menos (11) nos que ultrapassaram os 55 anos. E mais nos escalões de 25 a 54 anos.
É factor preocupante, o facto de os que tem mais escolaridade, terem sido abrangidos por esta leva de desempregados: com o ensino superior foram mais 49 e são agora 798, com o ensino secundário foram 93 e são agora 1.790.
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