O Chega esteve no Largo do Toural, o coração histórico da cidade, outrora vibrante e símbolo do pulsar vimaranense, para assinalar o dia 5 de Outubro, data em que se celebra o Tratado de Zamora e, consequentemente, a Independência de Portugal.
“Durante a nossa presença, muitos vimaranenses que connosco dialogaram expressaram tristeza e desagrado pelas alterações e descaracterização do Largo do Toural, um espaço que devia reflectir a identidade e o orgulho da nossa cidade” – salientou Nuno Vaz Monteiro.
Nuno Vaz Monteiro afirma estar “cada vez mais a sentir o apoio das gerações mais velhas de Guimarães. A ideia de que o Chega teria menos apoio entre os mais seniores está, felizmente, a ser desmentida pela realidade. Estes vimaranenses reconhecem no Chega a voz que defende os valores, o respeito pela história e a boa gestão dos recursos públicos”.
“De onde vem tanto dinheiro para ser gasto pelo Partido Socialista de Guimarães em eventos e espectáculos.”
No comunicado, o Chega destaca “uma nota curiosa e preocupante”, relacionada “com o número de cidadãos que nos abordaram a perguntar pelo concerto do cantor Zé Amaro. Perante essa situação, não podemos deixar de questionar: de onde vem tanto dinheiro para ser gasto pelo Partido Socialista de Guimarães em eventos e espectáculos, quando há tantas necessidades reais na cidade?”

O candidato afirma a sua disponibilidade para “continuar atento, firme e próximo da população, denunciando o desperdício, defendendo a transparência e lutando por uma gestão responsável que coloque Guimarães e os vimaranenses em primeiro lugar” – conclui.
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