Casa da Memória: escultura pública da cidade entra na programação de Julho

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‘A menina e o fauno da Alameda’, é o ponto de partida, de uma performance da Academia de Bailado de Guimarães com alusão às duas esculturas da autoria de António de Azevedo que se encontram no jardim da Alameda de São Dâmaso, em pleno centro da cidade.

Uma viagem com encontros garantidos com esculturas públicas que se encontram na cidade, numa nova edição de ‘Caminhos em volta’, na companhia de Mónica Faria e vários convidados, será em 19 de Julho (Sábado).

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A Casa da Memória de Guimarães (CDMG) inaugurou um programa de actividades que se debruça no conhecimento do rico património escultórico vimaranense em espaço público, em 2025.

Este programa oferece a perspectiva histórica, da memória e do tempo como determinante na relação do discurso e suas representações. E que questiona a relação que a escultura pública ocupa a partir do exemplo da requalificação urbana, bem como a validade das estátuas passadas, presentes e futuras, relembrando-nos também de que uma presença física vai e vem com a mudança dos tempos.

Casa da Memória de Guimarães apresenta actividades no espaço público. © Direitos Reservados

No próximo Domingo (dia 6 de Julho), pelas 12h00, tendo como inspiração as duas esculturas da autoria de António de Azevedo (Fauno, de 1934, e Rapariguinha, de 1942) que se encontram no jardim da Alameda de São Dâmaso, a Casa da Memória e a Academia de Bailado de Guimarães juntam-se para criar e apresentar a toda a comunidade a pequena performance de dança ‘A menina e o fauno da Alameda’ junto às referidas obras, consideradas de grande interesse patrimonial e artístico.

Depois os ‘Caminhos em volta’ leva-nos a vários locais, acompanhados por Mónica Faria, ao encontro de mais esculturas. Caminhar em seu torno é o proposto aos participantes deste encontro, num périplo pela cidade junto de obras, o corpo ou as formas – tanto na sua forma física como simbólica – que emergem como uma representação visual de eventos ou personalidades que deixaram marcas profundas nas pessoas e no território, em 19 de Julho, pelas 17h00.

© 2025 Guimarães, agora!


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