Depois de uma tendência de subida que se acentuava, eis que no terceiro mês do ano, o desemprego volta a descer, abaixo dos 6 mil desempregados.
O mercado de trabalho também oscila tal como os preços do petróleo. Homens e mulheres sem qualquer ocupação giram num universo até 6200 pessoas, no concelho de Guimarães.
Continuam a ser mais, as mulheres (3419) desempregadas, num ciclo vicioso de um universo empresarial que continua a privilegiar os homens.
Os que já não trabalham há mais de um ano, continuam a não encontrar soluções de ocupação profissional.
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E são os que ainda se sentem poder prolongar a sua vida activa os que mais sofrem com a falta de trabalho.
No sector das idades, os desempregados alinham por pequenos exércitos: os que têm menos de 25 anos (654), os que pertencem um escalão etário mais activos, entre os 25-34 anos (977). E depois o grosso da coluna formado por pessoas acima dos 35 anos até aos 54 anos (1958) e os de 55 e mais anos de vida (2384).
Estas tendências têm-se mantido ao longo dos anos, pelo menos nos últimos três anos. E não dá sinais de mudar.
Não deixa de ser preocupante que num concelho com uma universidade, onde a ciência justifica opções políticas, que o número de jovens sem emprego (773) esteja no limiar do milhar.
Com ou sem ensino secundário há mais de cinco trabalhadores.
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