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Sábado, Abril 20, 2024

Desemprego: Junho foi até agora o melhor do ano

Há menos pessoas desempregadas em Junho do que havia em Janeiro de 2021, uma descida de 848 pessoas, o que revela que a economia vimaranense tem respostas para a crise.


Os números divulgados pelo IEFP, relativamente a Junho, deixam entender que o desemprego não é fonte de preocupação e os efeitos da pandemia não mostram sentir-se no mercado de trabalho.

Ou seja, a economia real tem encontrado soluções para sobreviver para lá da covid-19 e garantir estabilidade onde era suposto começar os efeitos do mal-estar social.

O número de desempregados de Junho é o mais baixo deste semestre, pois baixou em 848 pessoas relativamente a Janeiro o pior mês deste período.

Os efeitos desta baixa sentiram-se nos desempregados homens (menos 442) e desempregadas mulheres (menos 406).

NÚMERO DE DESEMPREGOS: 5962

MENOS 174 PESSOAS EM RELAÇÃO AO MÊS DE MAIO

Há menos pessoas com inscrição no Centro de Emprego, até um ano e mais pessoas a viverem no desemprego para além de um ano, o que pode ser preocupante.

Também, no que toca à idade dos desempregados, houve uma baixa em todos os escalões, comparativamente com Janeiro. O escalão etário de 25-34 anos é o mais atingido com 2236 desempregados (exactamente 444 menos do que em Janeiro).

O escalão 25 até mais de 55 anos absorve 5508 pessoas, ou seja 92,41% dos desempregados. Abaixo dos 25 anos só há 453 cidadãos sem emprego.

No que toca à escolaridade dos desempregados, os que possuem uma licenciaturas agora são 699 ou seja menos 119 do que no primeiro mês do ano.

Os que possuem o ensino secundário (1383) são mais que os que possuem habilitações ao nível do 1º, 2º e 3º ciclo individualmente considerados mas no seu total e com o 1º, 2º e 3º ciclo concluído há 3644 pessoas.

Os números reflectem, pois, uma menor afluência de cidadãos ao Centro de Emprego que colocou mais 166 pessoas no mercado de trabalho.

O número de despedidos (101) é inferior aos que acabaram os seus contratos de trabalho a termo (155), com as rescisões por mútuo acordo a serem apenas 19 em Junho, no qual apenas 20 se despediram e só quatro optaram por começar um trabalho por conta própria.

© 2021 Guimarães, agora!


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