André Coelho Lima reiterou a Domingos Bragança que há alinhamento entre o PSD e o Município de Guimarães na questão da linha que vai permitir o acesso ao troço do TGV que pode ligar Lisboa à Galiza.
Na reunião que teve com o presidente da Câmara, o cabeça de lista do PSD, quis saber quais são as causas e as expectativas do Município em relação às políticas de desenvolvimento do país com influência em Guimarães.
André Coelho Lima quis reforçar junto de quem governa o Município que nas políticas “de valorização do território e da defesa dos interesses da população”, podem haver “causas comuns”.
Vincando desta forma que “o PSD tem imenso respeito por aqueles que são os representantes da comunidade”, Coelho Lima retirou qualquer carga partidária aos objectivos da reunião: “independente do partido pelo qual foi eleito, Domingos Bragança é o presidente da Câmara Municipal Guimarães, o que importa é que é o representante da comunidade”.
A linha do comboio de alta velocidade foi um dos temas abordados na reunião, atendendo à importância do investimento, não apenas para Guimarães, mas também para toda a região. E enquadra-se no entendimento do deputado social-democrata que é ao Município que compete definir, em primeira instância, o que interessa ou não para Guimarães.
“É uma causa fundamental para o distrito”, sublinhou André Coelho Lima, apontando ser uma matéria de interesse comum, para que a região seja servida pela linha do TGV, incluindo a instalação de uma estação, com ligação ferroviária para o quadrilátero urbano (Barcelos, Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão).
“Há objectivos que são comuns, sobretudo quando está em causa o interesse das populações e dos nossos territórios”.
André Coelho Lima explicou que “há objectivos que são comuns, sobretudo quando está em causa o interesse das populações e dos nossos territórios”. São questões para as quais “os deputados do PSD estarão sempre mobilizados e disponíveis para defender”, como vincou o líder dos candidatos social-democratas.
A necessidade de concretização do Campus de Justiça – compromisso falhado do actual governo – e o Centro de Hemodinâmica no Hospital da Senhora da Oliveira – que está há três anos sem poder funcionar por razões burocráticas – são outras das lutas comuns.
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