A ocupação do parque de estacionamento da Mumadona, com avenças, ronda os 80%. Uma ocupação que é quase o triplo do que é permitido.
Foi Vânia Dias da Silva, vereadora do CDS-PP quem o afirmou na reunião de Câmara, de Segunda-feira. Admitiu que as avenças sendo necessárias não podem ser o factor da ocupação maioritária dos 164 lugares existentes, o que contraria o regulamento feito em 2019.
A vereadora quis saber qual era o plano de gestão que existe para aquele parque, uma vez que as desistências continuam a ser absorvidas por mais avenças. “Percebe-se a dificuldade em estacionar no centro da cidade, desertificado por diversos factores. E é preciso saber como aumentar a rotatividade, numa zona de serviços públicos bastante requisitados”.
O presidente da Câmara, Domingos Bragança, disse não concordar que “os parques de estacionamento da cidade se transformem em garagens”, defendendo a rotatividade da sua ocupação que deve ser sempre limitada. Falou sobre “a necessidade de parques”, sem responder às questões de Vânia Dias da Silva.
“Guimarães é uma cidade bem servida de lugares de estacionamento.”
E defendeu que “Guimarães é uma cidade bem servida de lugares de estacionamento”. Apontou, no entanto, a Alameda Alfredo Pimenta como o local ideal para mais um parque subterrâneo, a alternativa à construção de outro no Largo da República do Brasil que rejeitou.
Ainda referiu que o parque de Camões “é excelente e tem o dobro dos lugares do que era previsto para o Largo do Toural”, proposto em tempos de CEC 2012.
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